sexta-feira, 17 de maio de 2013
Asteroide do comprimento da avenida Paulista sobrevoa Terra este mês 2
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Asteroide do comprimento da avenida Paulista sobrevoa Terra este mês
Da Agência Brasil
Um asteroide com 2,7 quilômetros de comprimento, o tamanho da avenida
Paulista em São Paulo, vai sobrevoar a Terra no dia 31 de maio,
anunciaram nesta sexta-feira (17) investigadores ao site space.com. O
corpo celeste, denominado 1998 QE2, não representa uma ameaça para o
planeta e passará a uma distância de 5,8 milhões de quilômetros da
Terra. A maior distância da Terra a Lua é de 405,7 mil km e do Sol é
cerca de 150 milhões de km.
A aproximação do asteroide à Terra será examinada por dois grandes telescópios - o observatório Goldstone, na Califórnia, e o radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico. O asteroide 1998 QE2 foi descoberto em agosto de 1998 por astrônomos do projeto Lincoln Near-Earth Asteroid Research (Linear), do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
O nome do asteroide vem da organização Centro de Planetas Menores, em Cambridge, que o nomeia de acordo com um sistema alfanumérico que demonstra a data em que o corpo celeste foi descoberto.
Em fevereiro, um asteroide com cerca de 45 metros de diâmetro e 130 mil toneladas passou a 27 mil quilômetros da Terra sem causar danos ao planeta, horas depois de um meteorito muito menor e inesperado cair na Rússia provocando pânico e sua explosão deixar mais de mil feridos.
Em março, o asteroide 2013 ET de 140 metros de comprimento, o tamanho de um quarteirão, passou a 950 mil quilômetros da Terra. A distância é cerca de duas vezes e meia a que separa o planeta da Lua.
Diante destes fatos recentes, astrônomos começaram a demonstrar preocupação quanto a possibilidade de a Terra ser atingida por objetos espaciais. "Os grandes asteroides são uma ameaça cada vez maior para a Terra, por isso será preciso investir mais no estudo destes corpos celestes, que até agora não estavam no centro das investigações espaciais", afirmou o cientista Yuri Zaitsev, da Academia de Engenharia da Rússia.
Já a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) garantiu que não existe nenhum corpo celeste que represente uma ameaça letal à humanidade nas próximas centenas de anos.
A aproximação do asteroide à Terra será examinada por dois grandes telescópios - o observatório Goldstone, na Califórnia, e o radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico. O asteroide 1998 QE2 foi descoberto em agosto de 1998 por astrônomos do projeto Lincoln Near-Earth Asteroid Research (Linear), do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
O nome do asteroide vem da organização Centro de Planetas Menores, em Cambridge, que o nomeia de acordo com um sistema alfanumérico que demonstra a data em que o corpo celeste foi descoberto.
Ampliar
Barack
Obama, presidente dos Estados Unidos, destinou cerca de US$ 17 bilhões
(mais de R$ 33 bilhões) do Orçamento do país em 2014 para a Nasa
(Agência Espacial Norte-Americana) administrar. A Agência deve gastar
aproximadamente US$ 100 milhões (cerca de R$ 200 milhões) no próximo ano
para começar a construir uma nave-robô que rebocará um asteroide para a
Lua até 2025 (foto). Se os cientistas conseguirem colocar o asteroide
em órbita estável ao redor do satélite, eles vão criar postos
permanentes no espaço que vão ajudar as longas viagens de missões
espaciais - a Nasa planeja enviar astronautas para Marte em 2030. Além
disso, a captura do asteroide ajudará na atividade de mineração espacial
e nas pesquisas para desviar objetos em rota de colisão com a Terra Nasa TV
Em março, o asteroide 2013 ET de 140 metros de comprimento, o tamanho de um quarteirão, passou a 950 mil quilômetros da Terra. A distância é cerca de duas vezes e meia a que separa o planeta da Lua.
Diante destes fatos recentes, astrônomos começaram a demonstrar preocupação quanto a possibilidade de a Terra ser atingida por objetos espaciais. "Os grandes asteroides são uma ameaça cada vez maior para a Terra, por isso será preciso investir mais no estudo destes corpos celestes, que até agora não estavam no centro das investigações espaciais", afirmou o cientista Yuri Zaitsev, da Academia de Engenharia da Rússia.
Já a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) garantiu que não existe nenhum corpo celeste que represente uma ameaça letal à humanidade nas próximas centenas de anos.
Comentários 2
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Sidnei Justino
1 hora atrásCesar Lasmar, tomara que nenhum brasileiro queira assumir a presidência desse consorcio, senão a construção do sistema de defesa sugerido por você será superfaturado e, provavelmente, sofrerá atrasos.- Responder
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Célio Lasmar
2 horas atrásPrecisamos criar um sistema de defesa contra estes bólidos com urgência, para tanto deveríamos fazer um consorcio através da ONU onde cada país aplicaria um capital no desenvolvimento deste sistema de defesa que poderia ser coordenado por uma comissão nomeada pelos participantes que, aliás, tirando os que não possuem condições econômicas deveria ser formada por todos os demais.- Responder
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