Páginas

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

CLUBES E GRUPOS DE EXPLORADORES E DETECTORISTAS



MUITO LEGAL DEVERÍAMOS TER MAIS DISTO AQUI NO BRASIL

 


CLUBE DE DETECTORISTAS AMERICANO; MUITO LEGAL.



 
ESPELEOLOGIA ( EXPLORADORES DE CARVERNAS) ; SHOW , MAS DOS ESPORTES RADICAIS MAIS PERIGOSOS

OURO, DIAMANTES, ETC...;OCORRENCIAS MINERAIS NO BRASIL , ATRAVÉS DOS TEMPOS

                                        

 TEM MUITO MAIS INFORMAÇÕES ( TENHO QUE CONVERTER OS ARQUIVOS )

                                                                  OURO
Os garimpos de ouro, que no século XIX desenvolveram-se apenas em duas áreas do Amazonas (Amapá e Gurupi), começaram a adquirir importância produtiva na década de 1960, com a descoberta dos aluviões do Distrito Aurífero do Tapajós, situado no sudoeste do estado do Pará. Entretanto, somente no início da década de 1980, com a descoberta de ouro na região de Carajás, é que se alastrou uma grande "corrida do ouro", que ultrapassou as fronteiras da Amazônia brasileira, envolvendo quase um milhão de garimpeiros. A explosão dessa atividade garimpeira foi motivada por vários fatores, destacando-se o agravamento da miséria de boa parte da população brasileira, principalmente a rural e nordestina, decorrente da falta de uma solução adequada para a questão agrária. A elevação do preço do ouro — ampliada no Brasil, até poucos anos atrás, pela diferença excessiva entre as cotações do dólar oficial e do mercado paralelo —, o atrativo despertado pela ampla divulgação na imprensa da descoberta de depósitos ricos como serra Pelada e a complacência — e mesmo um certo estímulo — das autoridades governamentais, durante a década passada, foram fatores que também contribuíram para a expansão da atividade garimpeira por toda a Amazônia.
Entretanto, devido à exaustão dos depósitos superficiais mais ricos, acompanhada pela queda do preço do ouro e sensível redução da diferença cambial, esse modelo social e econômico de ocupação da Amazônia encontra-se em rápido declínio.
Muitos dos depósitos auríferos secundários — eluviões, aluviões ou leitos dos rios — estão relacionados com jazimentos primários passíveis do aproveitamento econômico. Parte dos empresários do garimpo, desde que com orientação e políticas adequadas, poderão transformar-se em pequenos ou médios mineradores. Algumas tentativas governamentais nesse sentido foram implementadas na "Reserva Garimpeira do Tapajós", mas ainda sem resultados expressivos. Essa região foi responsável, nos últimos trinta anos, por uma produção da ordem de 400 toneladas, a maior de toda história do Brasil resultante de atividade artesanal. Houve mais de mil locais com atividade garimpeira, distribuídos numa área da ordem de 80 mil quilômetros quadrados. Apesar disso, os geólogos brasileiros estão divididos quanto à real potencialidade da região: uns acreditam que os indícios são muitos fortes para a existência de grandes depósitos; outros lembram que, como ocorreu na "corrida de ouro" do Alasca, uma infinidade de pequenos depósitos primários podem dar origem a concentrações residuais muito ricas.
Contudo, seja qual for o resultado empresarial da produção de ouro na Amazônia, os milhares de migrantes que foram atraídos pela "febre do ouro" da década passada estão engrossando as legiões dos "sem terra", que clamam por uma solução para a questão agrária, num país com dimensões continentais, mas onde as elites dominantes, desde o tempo das "capitanias hereditárias", têm na posse de grandes extensões territoriais uma das formas de seu poder político. O garimpo na Amazônia correspondeu a simples paliativo, apenas adiando por duas décadas — conforme já era previsível na época — a necessidade de uma solução para a questão agrária.
Além da reserva do Tapajós, a atividade garimpeira foi mais atuante ao sul de Carajás (Andorinhas, Tucumã e Cumarú), na região do rio Gurupi, no Amapá, no norte do estado de Mato Grosso (Juruena e Teles Pires), no alto rio Negro (Cabeça do Cachorro), em Rondônia (rio Madeira) e em Roraima (Surucucus e vizinhanças).
Ao sul de Carajás, o ouro está associado a seqüências de greenstone belts. Algumas ocorrências estão sendo pesquisadas por empresas, como as situadas nas proximidades da serra das Andorinhas. Também há pesquisa empresarial na região do Gurupi. Entretanto, apenas no antigo garimpo do Lourenço, no Amapá, houve atividade produtiva por empresa de mineração [Fig. 4].
Os ricos aluviões estaníferos de Rondônia foram responsáveis pela primeira "corrida garimpeira" da Amazônia, na década de 1960 — cerca de 10 mil garimpeiros estiveram envolvidos na produção de cassiterita, número bastante expressivo para a época. No final de década, a garimpagem foi proibida pelo governo federal, passando a produção para a mineração empresarial.
Na década de 1970, surgiram novos distritos estaníferos na Amazônia. Nas proximidades do rio Xingú, a oeste de Carajás, no estado do Pará, a descoberta foi feita por empresas de mineração, mas houve invasão garimpeira temporária. Posteriormente, a explotação foi completada por mineradoras. Na serra de Surucucus, no extremo oeste do estado de Roraima, na fronteira com a Venezuela, a descoberta foi conseqüência de levantamentos radarmétricos realizados pelo governo federal. A invasão garimpeira ocorrida em 1976 correspondeu ao primeiro contato de atividade produtiva capitalista com os índios ianománi. Por ser um contigente pequeno, da ordem de 800 pessoas, foi possível a rápida desativação do garimpo, sem grandes seqüelas para os ianománi - isso ocorreu com a "corrida do ouro" da década seguinte.
Somente no início dos anos 1980 é que foram descobertos os mais expressivos depósitos de cassiterita da Amazônia. A jazida do Pitinga, no estado do Amazonas, está em produção por uma empresa de mineração e a de Bom Futuro, no estado de Rondônia, continua com atividade garimpeira, apesar dos esforços governamentais para regularizar uma atividade empresarial [Fig. 4].
A sensível queda do preço do estanho no mercado internacional tem desestimulado a abertura de minas, bem como a busca de novos depósitos.
Os corpos graníticos da Amazônia também são potenciais para depósitos de zircônio, nióbio, tântalo, tungstênio e terras-raras. Na mina do Pitinga há mineralizações associadas de columbita-tantalita, zirconita e criolita. No sudeste do estado do Pará há pequenos depósitos de volframita, que foram explorados parcialmente através da garimpagem.
Na Amazônia são conhecidos três complexos alcalino-ultrabásicos potenciais para depósitos de titânio, fosfato, nióbio e terras-raras: Seis Lagos, no estado do Amazonas, e Maicuru e Maraconaí, no estado do Pará. Em Seis Lagos há um grande potencial em nióbio. O complexo de Maicuru está associado a um corpo de cabornatito; além de suas reservas de fosfato, há um considerável potencial em titânio, mas sob a forma de anatásio, mineral para o qual ainda não há tecnologia que permita o seu aproveitamento industrial em bases econômicas [Fig. 4].
                 


                                             DIAMANTES
No passado, houve garimpos de diamante no rio Tocantins, nas proximidades da cidade de Marabá. Hoje, a pequena produção de diamante está restrita à atividade garimpeira no norte de Roraima, na fronteira com a Venezuela, e à pequena mineração no estado de Mato Grosso. Há notícias de ocorrências de mineralizações primárias de diamante, associadas a kimberlitos, sem haver, contudo, produção
 sses estudos permitiram a seleção de mais de cem alvos com potencialidade para ocorrências de cobre, alguns com programas de pesquisa em desenvolvimento (Gameleira, Sossego, Liberdade, etc.). Os depósitos têm como característica fundamental a associação com magnetita e ouro. Alguns apresentam semelhanças com o tipo pórfiro [Figs. 7 e 8].
Após a privatização da CVRD, a partir de alvos pré-selecionados pelos levantamentos aerogeofísicos, dois novos depósitos foram selecionados e estão em fase final de avaliação: Cristalino e 118.
A CVRD readquiriu o controle total da jazida do Sossego (durante a fase de pesquisa, 50% estava sob o controle da Phelps Dodge) e está iniciando a implantação da lavra. Será a primeira mina de cobre de Carajás.
pesquisa da anomalia de cobre do igarapé Bahia possibilitou a descoberta, em 1985, de um depósito residual de ouro, resultante da atuação dos processos de laterização em rochas vulcânicas básicas mineralizadas a cobre e ouro. Corresponde à mais importante jazida de ouro pesquisada até o presente na Amazônia. Sua lavra foi iniciada em 1991; sua capacidade atual de produção é de 10 toneladas por ano, o que a classifica como a maior mina de ouro do Brasil. Os recursos totais em ouro, na zona intemperizada, eram da ordem de 100 toneladas.
No leste da província, entre as jazidas de manganês do Sereno e de ferro de serra Leste, situa-se expressivo depósito de ouro — onde, no início da década de 1980, surgiu uma das mais espetaculares áreas de produção artesanal do mundo contemporâneo. O garimpo de serra Pelada chegou a ter 60 mil homens em atividade, numa cava que atingiu 200 metros de diâmetro e 80 metros de profundidade. Durante seis anos, foram produzidas cerca de 50 toneladas de ouro. Entretanto, mais do que a quantidade, o que impressiona nesse depósito é a concentração do ouro: durante o garimpo, foram retirados blocos com até 60 quilos. Associado ao ouro, há platina, paládio e ródio. Com o encerramento da produção garimpeira, foram reiniciadas as pesquisas geológicas para se verificar a possibilidade de implantação da mineração [Figs. 7 e 8].
Deverá haver expressiva produção de ouro, como subproduto da mineração dos depósitos de cobre de Carajás. Na lavra da jazida do Salobo, está prevista a recuperação de 8 toneladas de ouro, para uma produção anual de 200 mil toneladas de cobre.
Os processos de laterização, que atuaram nos corpos ultramáficos de Carajás, deram origem a três depósitos limoníticos e garnieríticos de níquel: Vermelho, Onça e Puma. Entretanto, os recursos avaliados ainda não permitiram a sua explotação em bases econômicas [Figs. 7 e 8].
Além dos elementos citados, a região apresenta potencialidade para depósitos de zinco, estanho e, eventualmente, diamante. Entretanto, sua evolução metalogenética determinou uma vocação preferencial para ferro e cobre, com ouro subordinado.
Deve ser lembrado que o programa de exploração geológica em Carajás encontra-se na sua terceira onda. Na primeira, no final da década de 1960 e início dos anos 1970, foram localizados os depósitos minerais com fortes indícios superficiais: ferro, manganês e níquel. Com a entrada da DOCEGEO, em 1974, a utilização de técnicas mais aprimoradas de geoquímica e geofísica possibilitou um novo ciclo de descobertas: cobre-ouro do Salobo e Pojuca, e ouro do Igarapé Bahia e Andorinhas. A partir de década de 1990, a introdução de tecnologia de ponta em geofísica e a utilização de softwares especializados para a integração rápida, e com inúmeras simulações, dos dados de geologia, geoquímica e geofísica, permitiram a elaboração de um novo modelo metalogenético para a província. A primeira conclusão desse processo foi a identificação do seu alto potencial para cobre e ouro, associado a óxidos de ferro, muitas vezes magnéticos — a descoberta do expressivo depósito de cobre e ouro do Corpo Alemão, junto à mina de ouro do igarapé Bahia, foi a primeira comprovação dessa hipótese.
A província mineral de Carajás é considerada uma das mais importantes anomalias metalogenéticas da crosta terrestre, comparável, em potencial mineral e econômico, às regiões do Abitibi Belt, no Canadá, e de Witerwatersrand, na África do Sul. Tem a seu favor a imaturidade do nosso conhecimento geológico, pouco mais de 30 anos, enquanto que as demais províncias apresentam mais de um século de história. Mesmo assim, sua produção de minério de ferro, manganês e ouro corresponde a um valor bruto da ordem de US$ 1 bilhão por ano.
Considerações finais
O conhecimento da geologia da Amazônia, de modo geral, ainda é bastante preliminar — no mesmo nível em que os países com mineração desenvolvida encontravam-se no início do século XX. Tornam-se necessários maiores investimentos em estudos básicos, bem como para o desenvolvimento de uma tecnologia de prospecção e pesquisa adaptada à realidade regional, para que se possa ter um melhor conhecimento de seus recursos minerais.
Mesmo assim, os trabalhos executados nas três últimas décadas já obtiveram expressivos testemunhos da riqueza de seu subsolo. A fertilidade de alguns de seus ambientes geológicos — onde jazidas de classe mundial já foram dimensionadas — indicam que a Amazônia deverá ocupar posição de destaque na produção de alguns bens minerais, tais como minério de ferro, alumínio, cobre, ouro, manganês, caulim, estanho e, eventualmente, gás.
A mineração empresarial caracteriza-se pelo uso intensivo de capital e tecnologia, mas com baixa utilização de mão-de-obra, normalmente especializada. Entretanto, essa atividade tem contribuído para o crescimento regional, através da infra-estrutura implantada, dos empregos indiretos gerados e dos impostos pagos. Indiretamente, tem agravado o problema social da região, por criar pólos de atração e facilidades para a penetração das correntes migratórias.
Por outro lado, o garimpo utiliza mão-de-obra intensiva, geralmente despreparada, e tecnologia primitiva. A atividade garimpeira ocupou um grande contingente de trabalhadores, porém de imigrantes, transferindo a miséria do Nordeste para a Amazônia.
O aproveitamento da riqueza mineral tem sido responsabilizado pelos problemas ambientais e sociais impostos à região nos últimos anos. Na realidade, a Amazônia passou a fazer parte das opções dos marginalizados pelo processo socioeconômico brasileiro, que tentam encontrar caminhos de sobrevivência no garimpo, na posse da terra ou na periferia dos grandes projetos e das cidades.
Como a atividade garimpeira encontra-se em declínio, seus trabalhadores estão engrossando as legiões dos "sem terra". Torna-se necessário criar opções econômicas que permitam a participação dessa população — como, por exemplo, o desenvolvimento agrícola sustentado das terras férteis e o reflorestamento das zonas degradadas da região. Os simples assentamento dessa população em lotes, sem qualquer orientação técnica e científica, vai contribuir para agravar os problemas ambientais e sociais.
A discussão da problemática ambiental, relacionada com a extração mineral na Amazônia, tem sido exacerbada em função dos conflitos decorrentes da atividade garimpeira. De fato, merecem cuidado e preocupação os danos causados por centenas de milhares de homens, que no período de duas décadas vasculharam boa parte das drenagens da região.
Considerando que o garimpo normalmente atua em depósitos minerais superficiais, a área desmatada é bastante significativa — mas muito inferior à das queimadas motivadas pela posse da terra. Na exploração do cascalho mineralizado, feita normalmente com uso de jatos de água, há remoção de uma quantidade maior de material argiloso, que é lançado nos pequenos e grandes rios, tornando-os barrentos.
Entretanto, o problema ambiental que tem causado maior polêmica está relacionado com o uso do mercúrio na concentração do ouro. Além da situação do próprio garimpeiro envolvido na amalgamação do ouro, foi levantada a possibilidade de ter havido contaminação dos peixes nas regiões com maior atividade garimpeira, como na bacia do Tapajós. Felizmente, estudos recentes sugerem que a metilização do mercúrio, e sua entrada na cadeia biológica, ocorreu apenas em casos isolados, e uma maior conscientização dos garimpeiros tem reduzido a contaminação profissional.
A expansão garimpeira também contribuiu de maneira direta para a disseminação da malária na região, tanto em função do aumento da população nas áreas de risco, agravado pelas condições sanitárias do garimpo, como pela constante migração de seus habitantes.
O caos da atividade garimpeira impede a apuração das responsabilidades pelo danos ambientais do passado, mas torna necessário um maior controle e fiscalização pelas autoridades governamentais no presente.
Quanto à mineração empresarial, os principais projetos implantados na Amazônia têm apresentado controle ambientais bastante satisfatórios. Nas minas de Carajás — ferro, manganês e ouro — o desmatamento tem ficado restrito às áreas de mineração e acesso, tendo havido reflorestamento, com espécies locais, das zonas não mais utilizadas. A construção de barragens de rejeito impedem que os resíduos sólidos da mineração sejam lançados na drenagem regional.
A Companhia Vale do Rio Doce, enquanto era estatal e com a participação de institutos de pesquisa e universidades, patrocinou estudos da flora, da fauna, dos sítios arqueológicos, bem como desenvolveu programas de apoio às comunidades indígenas nas áreas sob influência do projeto Carajás. Com a empresa privatizada, espera-se que os novos donos continuem seguindo a mesma política.
Tudo isso não impediu que a área do projeto corresponda a uma verdadeira "ilha" de preservação ambiental, rodeada por um cinturão de ocupação, motivada pelos mais diversos objetivos — posse da terra, pecuária, extração da madeira e garimpagem.
Superados os equívocos iniciais, as demais áreas de mineração da Amazônia — manganês de serra do Navio, caulim do Jari e do Capim, bauxita do Trombetas e cassiterita do Pitinga — também apresentam cuidados ambientais satisfatórios.
Algumas áreas da Amazônia apresentam vocação natural para uma industrialização baseada nos insumos minerais. No caso específico de Carajás — onde, ao lado da riqueza mineral da própria província, somam-se os distritos da bauxita de Paragominas-Tiracambú e de caulim do Capim — deverão ser contemplados os projetos relacionados com a siderurgia, metalurgia do alumínio, silício, cobre e níquel, e refino do ouro, bem como a fabricação de papel [Fig. 8].
É necessário que se encontrem novas soluções para a questão energética da região. As grandes hidrelétricas têm apresentado altos custos financeiros e ambientais, que comprometem todo o processo de desenvolvimento. Alternativas poderiam ser encontradas na utilização sustentada da biomassa e do gás natural. O crescimento industrial da Amazônia vai depender de disponibilidade energética competitiva, mas de fontes ecologicamente corretas, para que seus produtos não sofram rejeição nos mercados cada vez mais seletivos e críticos.
Os recursos minerais da Amazônia somente poderão dar maior contribuição ao desenvolvimento nacional — e regional — quando o processo de industrialização do país permitir a elaboração de produtos finais com elevado grau de tecnologia agregada. Só assim será possível uma melhor remuneração para os produtos de origem mineral, que tenham maior competitividade nos mutantes mercados atuais, num mundo onde há enorme diferença entre exportar potato chips ou micro chips.
Investimentos terão que ser feitos para o desenvolvimento de uma competência científica e tecnológica na Amazônia, voltada para a sua realidade e seus recursos. E, antes de tudo, é necessário que sejam feitos esforços para a valorização do homem da região, para que ele possa participar — com responsabilidade — e usufruir — com qualidade de vida — do aproveitamento de suas riquezas.
A Amazônia precisa ser melhor conhecida em toda sua complexidade física e biológica para que a utilização de seus recursos realmente possa significar evolução econômica e social da população do Brasil, e da própria humanidade.
Talvez a avidez por lucros a curto prazo e a qualquer preço desses tempos de globalização econômica insensível venha a contribuir para acelerar o saque de seu patrimônio mineral e biológico — e essas preocupações venham a ser lembradas apenas como um sonho utópico de alguns cientistas.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA, Leia na * FONTE:
www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142002000200009&...
Breno Augusto dos Santos é geólogo, ex-secretário de Minas e Metalurgia do Ministério de Minas e Energia, ex-presidente da Rio Doce Geologia e Mineração (DOCEGEO — CVRD) e autor do livro Amazônia: potencial mineral e perspectivas de desenvolvimento (prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro, na categoria Ciências Naturais, em 1982).
Texto publicado originalmente em inglês em Amazonia - Heaven of a New World (Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998), coordenado por Maria de Lourdes Davies de Freitas, a quem a revista agradece ter autorizado a publicação da versão em português



terça-feira, 30 de outubro de 2012

GEOLOGIA : AULAS DE CAMPO




GEOLOGIA :  AULAS DE CAMPO 

 

                                                                                                                                    


ROCHA MAGMÁTICA : BASALTO COMPACTO E VISICULAR, E LENÇOL FREÁTICO





  
MATERIAL SEDIMENTAR : COBERTURA DETRITO LATERÍTICA ( TRIÂNGULO MINEIRO)




 
 CRETÁCEO SUPERIOR E O TRIÂNGULO MINEIRO EM ESPECIAL NA  FORMAÇÃO DA BACIA BAURÚ


FORMAÇÃO GEOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

SHOW !!!

LICENCIATURA EM GEOLOGIA - AULA DE CAMPO







 











 






domingo, 28 de outubro de 2012

ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL-VÍDEO AULAS


  

    

ÁREAS DE ESTRUTURA DE RELEVO DO BRASIL :

ÁREAS DE ESTRUTURA CRISTALINA ( ONDE SE FORMAM OS MINERAIS:OURO , ETC... ) ,  E ÁREAS DE ESTRUTURA SEDIMENTAR, FORMADAS NO PRÉ-CAMBRIANO
NOS PERÍODOS ARQUEOZÓICOS E PRÓTEROZÓICO


SATÉLITES E SUAS UTILIDADES NA PROSPECÇÃO



        PARA FAZER CONSULTAS :      www.cbers.inpe.br


Brasil e da China assinaram em 06 de Julho de 1988 um acordo de parceria envolvendo o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e a CAST (Academia Chinesa de Tecnologia Espacial) para o desenvolvimento de um programa de construção de dois satélites avançados de sensoriamento remoto, denominado Programa CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite, Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres).



                            Essa é a idéia, irmãos uni-vos !!!

                             PROFISSÃO FUTURO TECNÓLOGO EM GEOPROCESSAMENTO



O que é e como funciona o sensoriamento remoto




                                      " MUITO LEGAL PARA COLETAR INFORMAÇÕES "


                                         Vídeo bem legal , mas não fala das reservas minerais                              




 
                                              Processo de imageamento do sensor MODIS




Introdução ao Geoprocessamento




Inúmeras aplicações e perspectivas para futuro muito próximo




INPE: História e atuação 




INPE : Maior distribuidor para o público( em seu site ), de imagens de satélites ( 340 mil ), do mundo











ORBISAT : Empresa de mapeamento por sensoriamento remoto, com inúmeara atuações e aplicações , além de produzir seus próprios aparelhos

 

 

 

TENHO QUE ACHAR O VÍDEO , MAIS INTERESSANTE SOBRE PROSPECÇÃO MINERAL ATRAVÉS DE SENSORIAMENTO REMOTO VIA SATÉLITE COM ESPECTROMETRO DE MASSA , QUE JÁ ESTÁ SENDO IMPLANTADO NA UNICAMP 







 GEOPROCESSAMENTO





                                                     ESPIONAGEM


Como obter imagens de satélite – LANDSAT ?
Postado por Leonardo Sousa dos Santos


O uso de imagens multiespectrais registradas por satélites tais como, Landsat, SPOT ou similares, têm-se mostrado como uma valiosa técnica para a extração dos dados destinados às várias aplicações de pesquisa de recursos naturais.

A obtenção das informações espectrais registradas pelos sistemas nas diferentes partes do espectro eletromagnético, visando a identificação e discriminação dos alvos de interesse, depende principalmente da qualidade da representação dos dados contidos nas imagens.

O sistema LANDSAT compõe-se até o momento de 5 satélites, que foram desenvolvidos pela NASA (National Aeronautics and Space Administration, recebendo

inicialmente o nome de Earth Resouces Technology Satellite-1 (ERST-1), que passou a ser chamado de LANDSAT em janeiro de 1975.

O Landsat 1 e 2 carregaram a bordo dois sistemas sensores com a mesma resolução espacial, mas com diferentes concepções de imageamento: o sistema RBV, com imageamento instantâneo de toda a cena e o sistema MSS, com imageamento do terreno por varredura de linhas (line-scanner).

Ambos os sistemas propunham-se à aquisição de dados multespectrais, mas o desempenho do sistema MSS, em termos de fidelidade radiométrica, fez com que o 3º satélite da série tivesse seu sistema RBV modificado, de modo a prover dados com melhor resolução espacial em uma única faixa do espectro. Por outro lado, foi acrescentada uma faixa espectral ao sistema MSS, para operar na região do infravermelho termal.

A partir do Landsat 4 e 5, ao invés do sensor RBV, a carga útil do satélite passou a contar com o sensor TM (Thematic Mapper), operando em 7 faixas espectrais. Esse sensor conceitualmente é semelhante ao MSS pois é um sistema de varredura de linhas (linescanner). Incorpora, entretanto, uma série de aperfeiçoamentos, quer nos seus componentes ópticos, quer nos seus componentes eletrônicos.

TM (Thematic Mapper): é um sistema avançado de varredura multiespectral concebido para proporcionar: resolução espacial mais fina, melhor discriminação espectral entre bjetos da superfície terrestre, maior fidelidade geométrica e melhor precisão radiométrica em relação ao sensor MSS.

A energia proveniente da cena atinge o espelho de varredura que oscila perpendicularmente à direção de deslocamento do satélite em sentido leste-oeste e oeste-leste. O sinal atravessa um telescópio e um conjunto de espelhos, cuja função principal é corrigir o sinal coletado pelo espelho de varredura. Dessa maneira, o sinal detectado em cada matriz de detectores de cada canal é transferido para um amplificador e convertido em sinal digital através de um sistema A/D (analógico/digital). A saída de dados é, então transmitida via telemetria.

Normalmente, recomendamos as seguintes combinações para imagens coloridas:

Bandas 1, 2 e 3: imagens em "cor natural", com boa penetração na água, realçando as correntes, a turbidez e os sedimentos. A vegetação aparece em tonalidades esverdeadas.

Bandas 2, 3 e 4: define melhor os limites entre o solo e a água, ainda mantendo algum detalhe em águas pouco profundas, e mostrando as diferenças na vegetação que aparece em tonalidades de vermelho.

Bandas 3, 4 e 5: mostra mais claramente os limites entre o solo e a água, com a vegetação mais discriminada, aparecendo em tonalidades de verde e rosa.

Bandas 2, 4 e 7: mostra a vegetação em tons verdes e permite discriminar a umidade tanto na vegetação como no solo.

Cada pixel da imagem tem uma resolução espacial de 30 metros (isto é, representa um quadrado no solo de 30 metros de lado), com exceção da banda 6, que tem uma resolução espacial de 120 metros.

As Imagens LANDSAT da NASA, podem ser usadas como referência para corrigir outras imagens ou para construção dos mosaicos livres de custo.


Figura 1: Imagem colorida de Belém, obtida a partir das imagens Landsat TM-5, 2001, das bandas 3, 4 e 5, com as cores azul, vermelha e verde, respectivamente.
Fonte: http://landsat.gsfc.nasa.gov/

Como obter imagens de satélite – LANDSAT?

São 7 passos para você começar a obter imagens deste satélites. Indicaremos o endereço: http://glcf.umiacs.umd.edu/data, pois, são imagens excelentes e que podem ser utilizadas para corrigir (registrar ou georeferenciar) outras imagens, como por exemplo as imagens obtidas através do site do INPE, que são imagens de nível 2 de correção quanto que as do glcf de de nível 3 de correção geométrica.


Clique e baixe o tutorial!
http://www.4shared.com/office/yJseTttM/Baixar_Landsat.html

Baixe também Aplicações de imagem de satélite landsat 7!
http://www.4shared.com/office/NUqwZXIw/Aplicaes_Landsat_7.html

Referências
INPE - http://www.dpi.inpe.br/cursos
http://landsat.gsfc.nasa.gov/graphics/2012timeline_lg.jpg
às 09:59
Reações:     
Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut
Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Início
Assinar: Postar comentários (Atom)
Representações Cartográficas
Globo - representação esférica, em escala pequena, dos apectos naturais e artificiais de uma figura planetária, com finalidade ilustrativa.

Mapa - representação plana, em escala pequena, delimitada por acidentes naturais ou políticos-administrativos, destinada a fins temáticos e culturais.

Cartas - representação plana, em escala média ou grande, com desdobramento em folhas articuladas sistematicamente, com limites de folhas constituídos por linhas convencionais, destinada a avaliação de distância e posições detalahadas.

Planta - tipo particular de carta, com área muito limitada e escala grande, com número de detalhes consequentemente maior.

Mosaiso - conjunto de fotos de determinada área, montadas técnica e artisticamente, como se o todo formasse uma só fotografia. Classifica-se como controlado, obtido apartir de fotografia aéreas submetidas a processos em que a imagem resultante corresponde à imagem tonada na foto, não controlado, preparado com o ajuste de detalhes de fotografia adjacentes, sem controle de termo ou correção de fotografia, sem preocupação com a precisão, ou ainda semicontrolado, montado combinando-se as duas características descritas.

Fotocarta - Mosaico controlado, com tratamento cartográfico.

Ortofotocarta - fotografia resultante da transformação de uma foto original, que é um perspectiva central do terreno, em uma projeção ortogonal sobre um plano.

Ortofotomapa - conjunto de várias ortofotocartas adjacentes de uma determinada região.

Fotoíndice - montagem por superposição das fotografias, geralmente em escala reduzida. É a primeira imagem cartográfica da região. É o insumo necessário para controle de qualidade de aerolevantamentos utilizados na produção de cartas de métedo fotogramétrico.

Carta Imagem - imagem referênciada a apartir de pontos identificáveis com coordenadas conhecidas, superposta por reticulado da projeção

Revista Geografia, Conhecimento Prático, n 23, p 54. ed. Escala
FOSSGIS BRASIL
FOSSGIS BRASIL
Revista sobre tecnologia livre e Geoprocessamento CLIQUE E BAIXE

Quem sou eu
Minha foto

Leonardo Sousa dos Santos
    Belém, Pará, Brazil
    Graduado em Gestão de Sistema de Segurança (UNAMA. Especialista em Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto (IESAN), Técnico em Geodésia e Cartografia (IFPA) e Licenciado em Geografia (IFPA). Cursando Mestrado em Ciências Ambiental (UEPA) e Especialização em Gestão Ambiental e Sustentabilidade (IBPEX). Atuando principalmente nos seguintes temas: cartografia temática, geoprocessamento, tutoriais, prevenção de incêndio e Sistemas geográficos de Informações.

Visualizar meu perfil completo
Visitantes

Arquivo do blog

    ▼  2012 (13)
        ►  Julho (2)
        ►  Junho (2)
        ▼  Maio (4)
            Digitalização e Registro de Carta Topográfica no S...
            Onde obter dados de MNT – Modelos Numéricos de Ter...
            Como obter imagens de satélite – LANDSAT ?
         


"Deus dos pais e senhor de misericórdia, tudo criaste com tua palavra. Com tua sabedoria formaste os homens para dominar as criaturas que fizeste, para governar o mundo com santidade e justiça e exercer o jugamento com retidão de alma. Concede-me a sabedoria, que está entronizada ao teu lado, e não me excluas do número de teus filhos" Sb 9, 1-4



A carta
É uma representação dos aspectos naturais e artificiais da terra, destinada a fins práticos de atividades humanas, permitindo a avaliação de distâncias, direções e a localização plena, geralmente em média ou grande escala, de uma superfície da terra, subdivididas em folhas (cartas) sistemáticas obedecendo a um plano.
O Mapa
É uma representação gráfica em geral numa superfície plana e em determinada escala, com representação de acidentes físicos e culturais da superfície da terra.
O que é a cartografia
“Conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas,baseado nos resultados de observação direta ou de análise de documentação, com vista à elaboração e preparação de cartas, planos e outras formas de expressão, bem como sua utilização,(DUARTE, 2002).”“A arte ou técnica de fazer mapa é conhecida como cartografia – palavra que vem de carta, sinônimo de mapa (VERSENTINI,1999)”“Cartografia é a ciência que trata da confecção de cartas de todos os tipos, abrangendo todas as frases de trabalho, desde o levantamento até a impressão, (ONU, 1949).”
O conhecimento Cartográfico
Segundo, Cortesão, 1960 e Duarte, 2002, é uma condição da qual o homem nunca poderá fugir, pois, é uma paixão avassaladora e salutar de conhecer a sua própria história. Essa história é contada de forma agradável através do estudo, da seqüência de cartas antigas em que os antepassados registram, com maior ou menor fantasia ou realidade, as suas concepções e conhecimento geográficos.


O que significa ler um mapa

    Ler mapas significa dominar o sistema de linguagem cartográfica. Não é apenas localizar um elemento cartográfico ou qualquer fenômeno. Os mapas representam partes ou todo o mundo. Com eles podemos enxergar aspectos do mundo que não conseguiríamos ver pela nossa experiência direta.

    Segundo Almeida (1991), ler um mapa não é apenas localizar um rio, uma cidade, estrada ou qualquer outro fenômeno.

    É um processo que começa com a decodificação que envolve algumas etapas metodológicas as quais devem ser respeitadas para que a leitura seja eficaz, ALMEIDA e PASSINI (1991).

    São várias a formas metodológicas empregadas para o começo da decodificação dos mapas. Contudo, estabelecemos um processo com quatro momentos que servirão de base para uma interpretação, compreensão e leitura eficazes dos mapas.

Minha lista de blogs

    Sadeck - Geotecnologias
    ONU faz previsão para 5 a 10 anos sobre Geotecnologias
    4 semanas atrás

Powered By Blogger

Contador de Visitas Gratis
   
   

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

FANTÁSTICOS CRISTAIS GIGANTES DE NAICA, ( CHIHUAHUA ) MÉXICO :



FANTÁSTICOS CRISTAIS GIGANTES DE NAICA,  

( CHIHUAHUA ) MÉXICO :






 







MINAS DE TURMALINA E QUARTZO EM CRUZEIRO E ITATIAIA


MINAS DE TURMALINA DE ITATIAIA:

1ª PARTE



2ª PARTE:

 




MINAS DE CRUZEIRO:

1ª PARTE


MINAS DE TURMALINA E QUARTZO EM CRUZEIRO E ITATIAIA



  6 GERAÇÕES                           DE                              GARIMPO:

 2ª PARTE
 



3ª PARTE :
 








 
QUE BELO VEIO , VÉIO









quarta-feira, 24 de outubro de 2012

DETECTORES DE METAIS CASEIROS , ( E ESQUEMAS ELETRÔNICOS ) E PESQUISAS RELACIONADAS AO MAGNETISMO

Como Funciona o Detector de Metais :

Detector de Metais
Um detector de metais consiste basicamente em uma bobina enrolada num núcleo de ferro. A bobina é percorrida por uma determinada corrente elétrica, que gera um campo magnético. Uma bobina é um conjunto de esperas condutoras.

Quando o detector é aproximado de um objeto metálico, ocorre uma variação no fluxo magnético através do objeto, induzindo nele correntes elétricas (correntes de Foucault).
Essas correntes geram um campo magnético variável, que induz uma corrente na bobina, de intensidade diferente daquela que a percorre.
De acordo com o eletromagnetismo, quando o fluxo magnético varia na superfície de uma bobina, surge uma corrente elétrica, denominada corrente induzida, e o sentido da corrente induzida é tal que, por seus efeitos, opõe-se à cauda que lhe deu efeito.
Essa variação na corrente é registrada por um amperímetro que, por sua vez, acusa a presença do objeto metálico, através de um alarme sonoro.

O princípio básico da fabricação dos detectores de metais é o mesmo da fabricação dos transformadores, do microfone, dos autofalantes, etc.
Por Kléber Cavalcante
Graduado em Física
Equipe Brasil Escola
Eletromagnetismo - Física - Brasil Escola



URL: http://www.brasilescola.com/fisica/como-funciona-detector-metais.htm

terça-feira, 23 de outubro de 2012

domingo, 21 de outubro de 2012

LIXO VALE " OURO ": COMO RETIRAR MAIS OURO POR TONELADA QUE A MAIORIA DAS MINAS DO MUNDO 22 G. POR TONELADA





MUITO SHOW, MAIOR PRODUÇÃO QUE QUALQUER MINA DE OURO ( EXTRAÇÃO DE 22 GRAMAS DE OURO POR TONELADA DE MATERIAL ELETRÔNICO RECICLADO )

 
FILÃO PRINCIPAL 
DEPOIS VOU PÔSTAR COMO SEPARAR O OURO DE FORMA CASEIRA


 
V´DDEOS MANEIROS , E A GATA ENTÃO...
                             

sábado, 20 de outubro de 2012

CUIDADO COM AS TRÔMBAS D'ÁGUA, VERÃO CHEGANDO, TAMBÉM CHAMADAS ENXURRADAS

      

        ATENÇÃO, MUITO CUIDADO SEMPRE COM AS TRÔMBAS D'ÁGUA, PRINCIPALMENTE NO VERÃO !!!!!!!

 

                       CUIDADO COM AS TRÔMBAS D'ÁGUA E OU TAMBÉM CHAMADAS ENXURRADAS; O VERÃO ESTÁ CHEGANDO COM CHUVAS FORTES E REPENTINAS, E A COISA É MUITO SÉRIA, DEVE-SE TER MUITO CUIDADO O ANO TODO, MAS PRINCIPALMENTE NO VERÃO;   "  NÃO SUBESTIMEM. "

                               

RELATO DO METRE  MARCELO SERPENTE DO DA COMUNIDADE EXPEDIÇÕES GARIMPEIRAS DO ORKUT:

                               SÓ UMA OBSERVAÇÃO: NA HORA QUE OS AMIGOS ESTIVEREM MINEIRANDO NOS RIACHOS, ( CUIDADO COM AS TRÔMBAS D' ÁGUA NAS CABECEIRAS DOS RIOS, POIS PODE PEGAR OS AMIGOS DE SURPRESA EM ALGUNS RIACHOS E ( MATAR OS AMIGOS ) MUITO CUIDADO, POIS O RIO ENCHE MUITO RÁPIDO E NÃO DÁ TEMPO DE SAIR!! JÁ ACONTECEU COMIGO E PERDI 2 AMIGOS QUE ESTAVAM GARIMPANDO COMIGO.QUANDO ELA CHEGA ARRASTA TUDO... SE ESTIVER DENTRO DE UM RIO SECO, LARGUE TUDO E CORRA RÁPIDO! POIS O BICHO VAI PEGAR !!!

      


                      ATENÇÃO: CÉNAS MUITO FORTES

                      UM GRUPO FAZIA UMA VISITA A CACHOEIRA DO INFERNO E ESTAVAM TRANQUILOS A MARGEM DA QUEDA QUANDO A TROMBA DÁGUA CHEGOU. QUEM CORREU SE SALVOU. QUEM NÃO CORREU... OS CORPOS FORAM RESGATADOS ENTRE 7 E 10…

  QUE  "  DEUS   ' NÔS ABENÇÔE A TODOS, E RECEBA ESTAS ALMAS.  

                       PESSOAL ESSE VÍDEO É MUITO PESADO, ESTOU REALMENTE EMOCIONADO E REZO  PELAS ALMAS PERDIDAS DE FORMA TÃO ESTÚPIDA ; ESTOU POSTANDO NO SENTIDO DE ALERTAR NÃO SÓ OS GARIMPEIROS MAS A  " TODOS " NÓS "   :  CUIDADO , REPAREM QUE  NÃO ESTÁ CHOVENDO NESTE LOCAL DA FILMAGEM , AS CHUVAS COMEÇAM LÁ EM CIMA  NA CABECEIRA DO RIO , E NÓS AQUI NO SOL ( POR INCRÍVEL QUE PAREÇA ) , NEM VEMOS QUE ESTÁ CHUVENDO 

                            MEU CONSELHO  É SEMPRE QUE ESTIVER EM UMA CACHOEIRA POSICIONE-SE SEMPRE NA ROTA DE FUGA , TOMANDO CUIDADO PARA NÃO FICAR ENCURRALADO

                             CUIDADO DOBRADO EM LUGARES ÍNGREMES, POIS A VELOCIDADE E INTENSIDADE DA ÁGUA É MAIOR, E A FUGA PODE SER MAIS DIFÍCIL

                                E PRINCIPALMENTE AS CRIANÇAS, IDOSOS E MULHERES SEMPRE POSICIONADOS NA BOCA DA ROTA DE FUGA

              QUE  "  DEUS   ' NÔS ABENÇÔE A TODOS

VEJAM ESTES VÍDEOS :









                                       BOA SORTE !!!    E FIQUEM  ATENTOS   !!!

ATT MARCELO SERPENTE

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

TESOUROS IMPERIAIS



TESOURO IMPERIAL RUSSO :



                                                                 ROMANOV


 JÓIAS DA  REALEZA E IMPERIAL FRANCESA :

 



JÓIAS DA COROA  FRANCESA :



1ª PARTE
 
2ª PARTE
 
3ª PARTE
 





TESOURO  REAL IRANIANO :



 

JÓIAS ESQUECIDAS DE NIZAMS :

 







 

JÓIAS DO IMPÉRIO ALEMÃO DE AUGUSTE E VIKTORIA:

 





JÓIAS DA COROA BRITÂNICA :


 



COMO E ONDE ENCONTRAR OURO : VALIOSAS CONTRIBUIÇÕES DO GRANDE MESTRE DAS ARTES GARIMPEIRAS E IRMÃO MARCELO SERPENTE DO FACEBOOK https://www.facebook.com/amigosdoouro?fref=pb&hc_location=friends_tab, " ATENÇÃO COM AS TRÔMBAS D'ÁGUA ( OU TAMBÉM CONHECIDA COMO ENXURRADAS ), O VERÃO ESTÁ CHEGANDO, MUITO CUIDADO "

https://www.facebook.com/amigosdoouro?fref=pb&hc_location=friends_tab


PASSO A PASSO :

1-ESCOLHA DA TERRA

2-PROCESSOS DE LAVAGEM

3-OBTENÇÃO DO MATERIAL ( O BENDITO OURO )

 






 
GEÓLOGA ENSINA ONDE ENCONTRAR  OURO






 
GEÓLOGO ENSINA ONDE ENCONTRAR OURO NOS RIOS  ( SHOW )




 
BUSCANDO QUARTZO BRANCO ( INDÍCIO DE OURO ), EM RIACHOS





 
CLUBE DE DETECTORISTAS AMERICANO ( MUITO LEGAL )





VISITA À MINA DE OURO NO KLONDIKE NO YUKON NOROESTE DO CANADÁ , A LESTE DA FRONTEIRA COM O ALASKA











                                        




COMO E ONDE ENCONTRAR OURO : VALIOSAS CONTRIBUIÇÕES DO GRANDE MESTRE, E IRMÃO DAS ARTES GARIMPEIRAS , IRMÃO MARCELO SERPENTE DO ORKUT, " ATENÇÃO COM AS TRÔMBAS D'ÁGUA ( OU TAMBÉM CONHECIDA COMO ENXURRADAS ), O VERÃO ESTÁ CHEGANDO, MUITO CUIDADO  "





 1° DICA - PARA BEIRA DO RIOS RIACHOS E CACHOEIRAS.

A - É preciso fazer um pouco de pesquisa  para descobrir para onde o ouro flui quando desce das montanhas.
O ouro fica, geralmente, em áreas nos leitos dos riachos com poucos bancos de areia ou onde a corrente diminui e faz redemoinhos.

B -Nas margens dos rios onde apresenta o afloramento de pedra e cascalho é indispenssavel reparar nas pedras que estão nas margens cavando na parte
dos fundos onde correria as águas dos remanços, jeralamente acomilão cascalhos e areia. E té mesmo retirando algumas do seu lugar para poder cavar
abaixo delas.



C - Se  encontra uma fissura na jazida que parece ser o lugar certo para o ouro ter se depositado em sua jornada pela água,
ela trabalha uma hora ou mais para alargar a fenda e, então, dragar os sedimentos internos e procurar por pepitas na bateia.

D - Garimpeiros mais insistentes investem um pouco mais em equipamento. Uma máquina de dragagem motorizada,
por exemplo, custa em torno de US$ 1 mil a US$ 5 mil. Flutuando em barcas, o aparelho possui um bocal que suga grandes quantidades de material do leito do rio ou riacho.

E - Ou talvez tentem usar um detector de metal, ao custo de algumas centenas de dólares a até US$ 4 mil. Prospectores com um detector podem encontrar pepitas de 450 gramas do tamanho da borracha de um lápis ou "ouro incrustado em quartzos," disse Jim Hutchings, presidente da divisão de Sacramento da Associação de Prospectores de Ouro da América.

F - Um banho de ácido clorídrico corrói o quartzo, deixando um tipo incomum de ouro que pode chegar a valer centenas de dólares entre colecionadores interessados.

G - "Muitos caras que conheço mantêm o ouro na água," diz Lawrence. "É uma questão de ego - a água tende a ampliar o ouro e faz parecer que você tem muito mais do que conseguiu."

H - Além da bateia
Alguns caçadores de ouro vão um pouco mais além em sua perseguição.
O equipamento de Gloria Marie inclui um pé-de-cabra (que funciona como bengala), uma marreta de 1,8 kg, um cinzel e um aparelho de sucção manual.


I - É facultado a qualquer brasileiro ou cooperativa de garimpeiros que esteja regularizado no Departamento  Nacional de Produção Mineral órgão no país que controla e fiscaliza todas as atividades de mineração.


J – Importante;  as pedras que estiverem fora do rio é só olhar a posição em que a água do rio esta correndo e cavar por debaixo delas pois quando tinha água correndo nelas, fazia um remanso por de trás delas e ficando com depósitos de ouro ou sedimentos ao redor e por debaixo.


OURO ALUVIÃO  É AQUELE OURO QUE É ENCONTRADO NA SUPERFÍCIE . É O OURO QUE VOCÊ NÃO PRECISA DE CAVAR UMA MINA PARA OBTE-LO.



http://www.detection.com/super/sales.html
http://gold-fs.com/
http://easternusprospectors.flyingcart.com/index.php?p=detail&pid=53&cat_id=

RESPOSTA Á DETECTOR DE METAL
1° O AT PRO OU O AT GOLD SÃO DETECTORES Á PROVA DE ÁGUA POREM NÃO SÃO SUBMERSÍVEIS. PARA ISSO É NESCESSÁRIO UM APROPRIADO PARA MERGULHO, COMO POR EXEMPLO O Sea Hunter Mark II Detector de metais subaquático. ESTE SIM SUBMERGE ATÉ 25 PÉS E O AMIGO SE FOR MERGULHAR SERÁ UMA ÓTIMA MANEIRA DE ENCONTRAR UM VEIO OU UMA ENSEADA ONDE A CORRENTEZA DEIXOU REPOUSAR NO SEU REMANSO TÃO PRECIOSO METAL.
DOBRE O SITE, HOJE JÁ EXISTE UM SISTEMA DE PAGAMENTO QUE A  MERCADORIA SÓ É PAGA SE ESTIVER TUDO CORRETO É FEITO NA HORA  DA RETIRADA  NO CORREIO . ESTANDO CORRETA, AÍ O SEU DEPÓSITO É LIBERADO PARA EMPRESA QUE VC. COMPROU.
Á MELHOR MANEIRA DE PAGAR É O;
  PAGUE SEGURO. E NESTE SITE ELES TAMBÉM PODEM DIVIDIR E ( PARCELAR ) NO CARTÃO DE CRÉDITO PARA VC. POR MEIO DO (  THAYPAM ) MAIS É NECESSÁRIO VC. CONVERTER O SITE PARA PORTUGUES E VC. ACOSTUIMAR A INTENDE-LO , LENDO E RELENDO.
EX. DOS DETECTORES:



           DETECTOR AT GOLD                                                                                         ESSE É EXCLUSIVO PARA OURO                                                         ESTE É O SUB-AQUÁTICO ACHO QUE É 26 PÉS;

LEMBRE SEMPRE QUE A TECNOLOGIA ESTÁ Á NOSSO FAVOR E QUE ESTES DETECTORES DE METAL SÃO SIMPLES E FÁCEIS DE USAR. E EU ESCOLHI ESTA MARCA DEPOIS DE TER FEITO BASTANTE PESQUISAS NA INTERNETE, PARA SER SINCERO FIQUEI 6 MESES PARA PODER ENTENDER E SABER QUAL ERA O MELHOR E MAIS EM CONTA.



2º ( SOBRE A EXPEDIÇÃO GARIMPEIRA ).. POSSO PARTICIPAR DELA DANDO INFORMAÇÕES DE SOLOS ATRAVES DE E-MAIL.

( A ) SÃO DUAS MANEIRAS QUE SABEMOS QUE EXISTE OURO NO SOLO.

Á 1º É ATRAVES DA TECNOLOGIA, COM MAPEAMANTO DE SATÉLETE.

Á 2º É ATRAVES DE PESQUISA COM UM PROFICIONAL DA ÁREA NO CASO UM GEOLOGO., FICA MAIS CARO !

Á 3º SOMOS NÓS MESMOS,  FAZENDO PESQUISA. EM ;  RIOS E SOLO SECO, E NO MEIO DAS PEDRAS E ROCHAS NAS MONTANHAS. POIS A ROCHA É MÁGMA E PODE CONTER O METAL.
VAMOS  LÁ.... SÓ PARA LEMBRAR!



( a ) TIPOS DE PEDRA; SE VOCÊ ESTIVER NUMA ÁREA DE TERRA SECA  E COMEÇAR A VER QUE AS PEDRAS ESTÃO ( REDONDAS E GASTAS E LISAS. MAIS VC. ESTÁ EM TERRA ( SECA )!
 VC. PODE TER CERTEZA QUE ALÍ ANTIGAMENTE JÁ TEVE UM RIO OU RIACHO. E VC. ESTÁ NO MEIO DELE ONDE ELE PASSOU UM DIA , MAIS SECOU OU FOI DESVIADO PELA NATUREZA.
 VC PODE PREVER QUE ALI PODERÁ TER OURO EM PEPITA OU OURO ALUVIÃO OU ATÉ MESMO O CHAMADO ( MICRO OURO.- QUE É O PÓ DE OURO.   DEVIDO A PASSAGEM DO RIO POR ALI.

( b ) EM TERRENO SECO. SE NO SOLO QUE VC ESTIVER PESQUISANDO VENHA TER CASCALHO COM TERRA PRETA OU VERMELHA E COM PEDRAS DE  QUATZO, OU COM MAGNETITA (  É O MINERIO QUE FABRICA O IMÂ), E PÓ DE FERRO , QUE É DE COR PRETA. PODERAR TER OURO.

( C ) TODA A MONTANHA OU COLINA QUE VC. VER AS RACHADURAS NA TERRA OU PERCEBER QUE QUANDO Á ÁGUA DA CHUVA CAI, ELA  (  ESCORRE  ) POR AQUELE PONTO,  LAVANDO TODA Á TERRA,  E SE CONCENTRANDO EM VALETAS FEITAS PELA ÁGUA. PROVAVELMENTE PODERÁ TER ALGUM OURO POR ALI. MAIS O OURO EM TERRA SECA TEM QUE FAZER PESQUISA DE CUAGEM DEMARCAR NO MAPA ONDE VC. O ENCINTROU E LEVA-LO PARA CASA PARA PROSPECÇÃO NAS CAIXAS BOX. OU ACHAR UM VEIO DE ÁGUA MAIS PROXIMO PARA FAZER Á PESQUISA COM ESTE CASCALHO QUE VC, PEGOU NAQUELE LOCAL. É MUITO IMPORTANTE MARCAR O LUGAR QUE VC. PEGOU O CASCALHO, E O MELHOR MEIO PARA SE FAZER HOJE ISSO É ATRAVÉZ DO (GPS). PARA QUE NÃO SE PERCA OS PONTOS ONDE VC. FEZ Á PESQUISA. E AÍ VC. VAI SABER ONDE PASSOU.

3° ( SOBRE OS PONTOS CERTEIROS DE MINERAÇÃO E PESQUISA ).

4º ( SOBRE A SEPARAÇÃO DO OURO COM MERCÚRIO). NÃO SE USA MAIS ESTE TIPO DE METAL ( MERCÚRIO ) PARA LIMPAR O OURO , É MUITO NOCIVO Á SAÚDE , EXISTEM OUTRAS MANEIRAS E PRODUTOS BEM MAIS BARATOS PARA LIMPA-LO DE IMPUREZAS.
COMO POR EXEMPLO Á;
( a ) ATRAVES DE NOVA EXTRAÇÃO COM CAIXAS BOX DE LIMPESA
( B ) ATRAVES DO PÓ. MAIS TARDE TE DAREI O NOME. ( SERÁ  ARSÊNIO ?; VAMOS PESQUISAR E POSTAR )



MATERIAL DE PESQUISA EM TERRENO PROSPECÇÃO.

1 -  TEM QUE SER TUDO ( LEVE ) E PRATICO,PARA QUE VC. POSSA CARREGALO PARA TODO O LUGAR SEM SE CANSAR.
EX: IMAGEM. ( VOU PÔSTAR )

ESSAS CAIXAS - BOX - OU CAIXA DE LIPEZA , OU ENCLUSA É A  MANEIRA  MAIS PRATICA QUE VC. PÓDE FAZER EM CASA E LEVAR PARA PESQUISA. COLOCANDO O CASCALHO DENTRO DELAS E DEIXANDO A ÁGUA DO RIO CORRER PELO SEU LEITO DE METAL .

CAIXA DE ENCLUSA DE METAL OU BOX, MAIS CHAMADA ASSIM PELOS AMERICANOS.



OUTRA MANEIRA É;  BOMBA DE ÁGUA PORTATIL ELÉTRICA OU POR MOTO-BOMBA ( PARA DRAGA ).
A MOTO-BOMBA TEM QUE SER COMPRADA NESTE SENTIDO ( PARA LIXO OU DETRITO )
PARA JOGAR O CASCALHO QUE SAI DE DENTRO DO RIO, PARA CAIXA DE EMCLUDA QUE PODE SER FEITA POR VC.

IMPORTANTE:
NA HORA DA COMPRA DA MOTO-BOMBA FALAR QUE QUER COMPRAR Á...
( Bombas Centrífugas p/ Sólidos em Suspensão Multiquip acionadas a Gasolina )
SÓ SERVE ESTA, POIS O CASCALHO IRÁ PASSAR EM AREIA E PEDRAS POR DENTRO DELA. NÃO SERVE AS OUTRAS.
EX: O MOTOR PODE SER DE 2.5 HP MAIS O BOM SERIA 5.5 HP.
ESTA EU COMPREI NA BARRA DA TIJUCA RIO DE JANEIRO
MULTIQUIP DO BRASIL
Av. Evandro Lins e Silva 840 sala 505
Barra da Tijuca - CEP.: 22631-470
Rio de Janeiro - RJ
TEL/ FAX: 021 2178-2055
E-MAIL: mq@multiquip.com.br
www.multiquip.com.br







BOMBAS ANTIGAS PARA MINERAÇÃO -  DRAGA.









É UMA SONDA TIPO A T8000 DA WHITES E A DA GARRET.

POREM O PREÇO É BEM EM CONTA.




.

SOBRE O CARPETE TAPETE!

 É AQUILO QUE VC TIVER DE MELHOR EM MÃOS, É BOM OLHAR NA NET. OU ENTÃO ENTRAR NUMA CASA DE ( COURO OU OUTRA CASA DO GENERO PARA VER, MAIS O TAPETE DE CARRO QUE TEM FRISOS PARA CIMA E PARA BAIXO , FEITO DE BORRACHA,SERVE. E  PODE SER ENCONTRADO EM FERRO VELHO , PODE SER MUITO ÚTIL. OUTRA COISA... É VC ARRUMAR UM ELETRODUTO DE 150MM OU 200M COMO CALHA DE PROSPECÇÃO - LIMPEZA - ELE É DE BORRACHA PRETA E FÁCIL DE LEVAR.

BOM AMIGOS ME DESPEÇO E ACHO QUE VAI DAR PARA OS PARCEIROS ADQUIRIREM MAIS UM POUCO DE CONHECIMENTO SOBRE O ASSUNTO, EMBORA JÁ DEVAM ESTAR SABENDO ONDE PROCURAR O ÉL DOURADO.

SÓ UMA OBSERVAÇÃO: NA HORA QUE OS AMIGOS ESTIVEREM MINEIRANDO NOS RIACHOS, ( CUIDADO COM AS TRÔMBAS D' ÁGUA NAS CABECEIRAS DOS RIOS, POIS PODE PEGAR OS AMIGOS DE SURPRESA EM ALGUNS RIACHOS E ( MATAR OS AMIGOS ) MUITO CUIDADO, POIS O RIO ENCHE MUITO RÁPIDO E NÃO DÁ TEMPO DE SAIR!! JÁ ACONTECEU COMIGO E PERDI 2 AMIGOS QUE ESTAVAM GARIMPANDO COMIGO.QUANDO ELA CHEGA ARRASTA TUDO... SE ESTIVER DENTRO DE UM RIO SECO, LARGUE TUDO E CORRA RÁPIDO! POIS O BICHO VAI PEGAR !!!



                       CUIDADO COM AS TRÔMBAS D'ÁGUA E OU TAMBÉM CHAMADAS ENXURRADAS; O VERÃO ESTÁ CHEGANDO COM CHUVAS FORTES E REPENTINAS, MAS A COISA É MUITO SÉRIA, DEVE-SE TER CUIDADO O ANO TODO, NÃO SUBESTIMEM

                  ATENÇÃO: CÉNAS MUITO FORTES

                           PESSOAL ESSE VÍDEO É MUITO PESADO, ESTOU REALMENTE EMOCIONADO E REZO  PELAS ALMAS PERDIDAS DE FORMA TÃO ESTÚPIDA ; ESTOU POSTANDO NO SENTIDO DE ALERTAR NÃO SÓ OS GARIMPEIROS MAS A  " TODOS " NÓS "   :  CUIDADO , REPAREM QUE  NÃO ESTÁ CHOVENDO NESTE LOCAL DA FILMAGEM , AS CHUVAS COMEÇAM LÁ EM CIMA  NA CABECEIRA DO RIO , E NÓS AQUI NO SOL ( POR INCRÍVEL QUE PAREÇA ) , NEM VEMOS QUE ESTÁ CHUVENDO  
                            MEU CONSELHO  É SEMPRE QUE ESTIVER EM UMA CACHOEIRA POSICIONE-SE SEMPRE NA ROTA DE FUGA , TOMANDO CUIDADO PARA NÃO FICAR ENCURRALADO
                             CUIDADO DOBRADO EM LUGARES ÍNGREMES, POIS A VELOCIDADE E INTENSIDADE DA ÁGUA É MAIOR, E A FUGA PODE SER MAIS DIFÍCIL
                                E PRINCIPALMENTE AS CRIANÇAS, IDOSOS E MULHERES SEMPRE POSICIONADOS NA BOCA DA ROTA DE FUGA 
                                       QUE  "  DEUS   ' NÔS ABENÇÔE A TODOS, E RECEBA ESTAS ALMAS.                
 
UM GRUPO FAZIA UMA VISITA A CACHOEIRA DO INFERNO E ESTAVAM TRANQUILOS A MARGEM DA QUEDA QUANDO A TROMBA DÁGUA CHEGOU. QUEM CORREU SE SALVOU. QUEM NÃO CORREU... OS CORPOS FORAM RESGATADOS ENTRE 7 E 10…
VEJAM ESTES VÍDEOS :






 





BOA SORTE !!!    E FIQUEM  RICOS   !!!
ATT MARCELO SERPENTE








Goldwasch - kurztripp mit Stefan an einem Bach im Kanton Bern.
00:07:46

.


COMO SE FAZ A LIMPEZA DEPOIS DE EXTRAIR O OURO DO CASCALHO COM PÓ QUÍMICO



VER NO YOU TUBE COM SE LIMPA O OURO COM ACIDO.



    http://www.youtube.com/watch?v=aeC7LT4mDm8&playnext=1&list=PL0119594FBBD674A0&feature=results_main







DÊEM  UMA OLHADA NESTE VÍDEO! E SE DER FAÇA AS INCLUSAS DE PROSPECÇÃO COM OUTRO TIPO DE MATERIAL , DE PREFERÊNCIA QUE SEJA BEM LEVE PARA TRASPORTÁ-LO COM FACILIDADE . E SE CONSEGUIR ALGUM OURO, VOU TE MANDAR O PROCESSO DE REFINO. SEM Á UTILIZAÇÃO DE ÁCIDO.

E OLHEM QUE O TAPETE DE BORRACHA  DE CARRO QUE SERVE PARA PARAR O OURO FINO.





DÊEM UMA OLHADA COMO É FEITO A CAIXA DE INCLUSA! VCs. VÃO TER QUE APRENDER Á FAZER. BOA SORTE!!


http://www.youtube.com/results?search_query=Build+Your+Own+Highbanker+and+Sluice+Box





BOA SORTE !!!    E FIQUEM  RICOS   !!!
ATT MARCELO SERPENTE

 











                                                            RELATOS DOS ANTIGOS :

MODO DE TIRAR O OURO DAS MINAS DO BRASIL E RIBEIROS DELAS, OBSERVADO DE QUEM NELAS ASSISTIU COM O GOVERNADOR ARTUR DE SÁ


                       Porei aqui a relação que o mesmo autor me mandou e é a seguinte. Conforme as disposições que vi pessoalmente nas minas de ouro de São Paulo, assim nas lavras de água dos ribeiros, como nas da terra contígua a eles, direi brevemente o que pode bastar, para que os curiosos indagadores da natureza mais facilmente conheçam em suas experiências que terra e que ribeiro podem ter ouro. Primeiramente, em todas as minas que vi e em que assisti , notei que as terras são montuosas, com cerros e montes que se vão às nuvens, por cujos centros correndo ribeiros de bastante água, ou córregos mais pequenos, cercados todos de arvoredo grande e pequeno, em todos estes ribeiros pinta ouro com mais ou menos abundância. Os sinais por onde se conhecerá se o têm, são não terem areias brancas à borda da água, senão uns seixos miúdos e pedraria da mesma casta na margem de algumas pontas dos ribeiros, esta mesma formação de pedras leva por debaixo da terra. E começando pela lavra desta, se o ribeiro depois de examinado com socavão faiscou ouro, é sinal infalível que o tem também a terra, na qual, dando e abrindo catas e cavando - a primeiro em altura de dez, vinte ou trinta palmos, em se acabando de tirar esta terra, que de ordinário é vermelha, acha-se logo um pedregulho, a que chamam desmonte, e vem a ser seixos miúdos, com areia, unidos de tal sorte com a terra, que mais parece obra artificial do que obra da natureza; ainda que também se acha algum desmonte deste solto e não unido, e com mais ou menos altura. Esse desmonte rompe-se com alavancas, e se acaso tem ouro, logo nele começa a pintar, ou (como dizem) a faiscar algumas faíscas de ouro na bateia, lavando o dito desmonte. Mas, ordinariamente, se pintou bem o desmonte, é sinal que a piçarra terá pouco ou nenhum ouro, e digo ordinariamente, porque não há regra sem exceção.

Tirado fora o desmonte, que às vezes tem altura de mais de braça, segue-se o cascalho, e vem a ser uns seixos maiores e alguns de bom tamanho, que mal se podem virar, e tão queimados que parecem de chaminé. E, tirado este cascalho, aparece a piçarra, ou piçarrão, que é duro e dá pouco, e este é barro amarelo ou quase branco, muito macio, e o branco é o melhor, e algum deste se acha que parece talco ou malacacheta, a qual serve de cama aonde está o ouro. E, tomando com almocafres nas bateias esta piçarra, e também a terra que está entre o cascalho se vai lavar ao rio, e, botando fora a terra com a mesma bateia, andando com ela à roda dentro da água pouco a pouco, o ouro (se o tem) vai ficando no fundo da bateia até que, lavada toda a bateia a terra, pelo ouro que fica, se vê de que pinta é a terra.

Alguma terra há que toda pinta, outra só em partes e a cada passo se está vendo que as catas em uma parte pintam bem em outros pouco ou nada. Já se a terra tem veeiro, que é o mesmo que um caminho estreito e seguido, por onde vai correndo o ouro, certamente não pinta pelas mais partes da cata e se vai então seguindo o veeiro atrás do ouro, veeiros onde se encontram a grandeza e é sinal de que toda a data da terra, para onde arremete o veeiro, tem ouro. As catas ordinárias, que se dão em terra, são de quinze, vinte e mais palmos em quadra, e podem ser maiores ou menores, conforme dá lugar na terra. E se junto dos ribeiros a terra faz algum tabuleiro pequeno (porque ordinariamente os grandes não provam bem) esta é a melhor paragem para se lavrar. Posto que o comum do ouro é estar ao livel da água, vi muitas lavras (e não das piores) que não guardam esta regra, senão que ao ribeiro iam subindo pelos outeiros acima, com todas as disposições que temos dito, de cascalho, etc., mas não é isto ordinário.

Até aqui o que toca às lavras da terra junto da água; porém as dos ribeiros, se eles são capazes de se lhes poder desviar a água, se lavram divertindo esta por uma banda do mesmo ribeiro, com cerco feito de paus mui direito, deitados uns sobre outros com estacas bem amarrados, feito em forma de cano por uma e outra parte, para que se possa entupir de terra por dentro, do modo que aqui se vê:

Isto se entende quando se não pode desviar todo o ribeiro para outra parte, para o que raras vezes dão lugar os cerros. Divertida e esgotada a água com as bateias ou cuias, se tira o cascalho ou seixos grandes e pequenos que na água não é mui alto e se dá com a piçarra; vê-se se o ouro demanda para a terra depois de lavada a cata e se busca a terra, entrando por ela e vai se seguindo e abrindo catas umas sobre outras. E, ordinariamente, se deve provar sempre em primeiro lugar o ribeiro dentro da madre antes de lavrar na terra com mais ou menos abundância. E muitas vezes sucede (como se viu nas mais das lavras de Sabará-buçu) que, pintando mui pouco na água ou madre, em muitas lavras fora da água se deu com muito ouro.

Portanto, para se examinar se um ribeiro tem ouro, vendo-lhe as disposições que temos dito entre a água e a terra, se dará um socavão de sete ou oito palmos em quadra até chegar ao cascalho e piçarra; e se faiscar é sinal que, em terra e na água, há ouro e pelas pintas destes socavãos se conhecerá se são de rendimento. Nem nestas minas se repartem ribeiros sem serem primeiro examinados com estes socavãos junto da água. Nos ribeiros, onde há areia pelo meio e a não há nas barranceiras, também se acha ouro, havendo cascalho; assim também nos ribeiros, onde há areia por entre pedras, se acha. O esmeril acha-se com areia preta entre o ouro, e em qualquer parte que se acha esmeril, tendo o ribeiro cascalho, há ouro.

Quando o ouro corre em veeiro, de ordinário corre direito do ribeiro para a terra adentro, e no mesmo ribeiro, se suceder acharem-se muitos veeiros, serão distantes uns dos outros; e suposto que perto do veeiro se acha formação, contudo, só no veeiro se acha mais ouro. Também se acham muitos seixos com granitos de ouro.

Estas são algumas das cousas que se podem dizer destas minas, para que se possa por aqui fazer exame em alguns ribeiros aonde se suspeita que haverá ouro. Não deixarei, contudo,de referir aqui também o que vi no famoso rio das Velhas, porque parece fora de toda regra do mineral. Em uma península que da terra entra no rio quase até o meio, em que com as cheias fica toda coberta de água, vi lavrar dois córregos pequenos junto da água, os quais, abrindo-se com alavancas, eram todos de um piçarrão duro e claro, e por entre ele, sem se ir lavar ao rio, foi tal a grandeza do ouro de que estavam cheios, que se estava vendo em pedaços e granitos nas mesmas bateias. E bateada houve em que se tiravam cada vez quarenta, cinqüenta e mais oitavas, sendo as ordinárias, enquanto se lavram , de oito e mais oitavas. Ainda que lavrando-se depois pela terra adentro na mesma península, foi diminuindo cada vez mais a pinta e foram logo aparecendo as disposições todas que temos dito, de terra, desmonte, cascalho e piçarra, que não há regra, como já disse, sem exceção , e muitas vezes não dá com ouro quem mais cava, senão quem tem mais fortuna. Também se acha muitas vezes uma disposição de desmonte que se chama tapanhuacanga, que vale o mesmo que cabeça de negro, pelo teçume das pedras, tão duro que só a poder de ferro desmancha, e não é mau sinal, porque muitas vezes o cascalho que fica embaixo dá ouro.

De algumas particularidades mais destas minas, por serem menos essenciais, não falo, e porque são mais para se verem do que para se escreverem, e estas são as que bastam para o intento dos que, ou por curiosidade, ou para acertar na lavra, as procuram.

(ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil)

Topo
  

Jangada Brasil © 2000