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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A NOVA CORRIDA DO OURO DO BRASIL, O OURO É DO POVO, MAS SEM MERCÚRIO!!! / A NEW RACE OF BRAZIL GOLD.







Especial registra nova corrida pelo metal na América do Sul e seu consequente impacto sócio-ambiental
 
Imagem de "A Nova Corrida do Ouro"


Ao longo da última década, principalmente em função da crise dos mercados financeiros em 2008, o ouro vem retomando sua posição de investimento sólido e confiável. O aumento do preço do metal nos mercados internacionais deu início a uma nova corrida do ouro na América do Sul, levando aventureiros a expandir as fronteiras das zonas mineiras e grandes conglemorados industriais a investir em áreas antes consideradas pouco rentáveis. Essa valorização do ouro nos últimos cinco anos permitiu, por exemplo, o retorno da exploração da mítica região aurífera de Serra Pelada, no norte do país, estagnada há 20 anos.

Para mostrar este cenário, o Discovery leva ao ar neste sábado30 de novembro, às 20h50, o especial A NOVA CORRIDA DO OURO. Os telespectadores poderão acompanhar desde o trabalho realizado numa moderna mina subterrânea de uma companhia cananadense que já investiu 350 milhões de dólares em sua operação instalada em Serra Pelada até
os perigosos garimpos clandestinos da região de La Pampa, em Madre de Dios, na Amazônia peruana. O programa destaca ainda o impacto sócio-ambiental de uma atividade que é capaz de gerar riqueza e destruição na mesma proporção.

O especial traz depoimentos de garimpeiros, como Josafá Souza e Valmor Brito, que viveram o apogeu da atividade extrativista brasileira nos anos 80, e também do geólogo Caetano Juliani, da Universidade de São Paulo, que explica o atual momento da atividade garimpeira e sua importância para o país.

A NOVA CORRIDA DO OURO é uma produção do Discovery realizada pela Mixer. Por parte da Mixer, o diretor é Daniel Billio com produção geral de Rodrigo Astiz. Pelo Discovery, o projeto foi supervisionado por Gabriela Varallo, Rafael Rodriguez e Michela Giorelli.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

ZCM - Serra Pelada - A Lenda da Montanha de Ouro - Trailer.

Vale à pena ver o documentário e o filme; Informações incríveis sobre as incidénciasgeológicas do local , inclusive : diamantes, esmeraldas, paládio e só "DEUS", sabe o que mais .

                                                      http://www.youtube.com/watch?v=SztcSnhno64


                                       

                Serra Pelada - Trailer Oficial [HD]

                     
   http://www.youtube.com/watch?list=PLBKA1QHltYEw3afP3fJnpQvXqX-UH4fcd&v=COXDie8fMSk

sábado, 23 de novembro de 2013

PROJETO RADAM - LEVANTAMENTO GEOLÓGICO BRASILEIRO :

Projeto Radam

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Foi proposta a fusão deste artigo ou se(c)ção com Projeto Radambrasil. Por favor crie o espaço de discussão sobre essa fusão e justifique o motivo em aqui; não é necessário criar o espaço em ambas as páginas, crie-o somente uma vez. Perceba que para casos antigos é provável que já haja uma discussão acontecendo na página de discussão de um dos artigos. Verifique ambas (1,2) e não se esqueça de levar toda a discussão quando levar o caso para a central.
Editor, considere adicionar mês e ano na marcação. Isso pode ser feito automaticamente, com {{Fusão|1=Projeto Radambrasil|{{subst:DATA}}}}.

O projeto Radam (Radar na Amazônia) foi um processo de "documentação", de levantamento sobre o relevo brasileiro, utilizando como base imagens geradas por radar. Foi desenvolvido pelo Governo brasileiro, mais especificamente pelo Ministério de Minas e Energia através do Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM e com recursos do PIN - Plano de Integração Nacional.

Radam

O projeto foi iniciado com o nome de Radam, apenas, pois com o auxílio de um aviãomotocicleta equipado

Radam Brasil

Em julho de 1975 passou a se chamar Radam Brasil, sendo ampliado para o todo o território nacional, e foi um dos maiores projetos já realizados, buscando o levantamento de recursos naturais, incluindo geologia, geomorfologia, solos, vegetação e uso do solo. Também permitiu um maior reconhecimento do território brasileiro.

Especificações

A plataforma utilizada nos dois projetos foi o avião Caravelle. A altitude média do levantamento foi de 12 km e a velocidade média da aeronave, 690 km/h. O sistema de imagens utilizado foi o GEMS (Goodyear Mapping System 1000), que opera na banda X (comprimentos de onda próximos a 3 cm e freqüência entre 8 e 12,5 GHz).

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

6 usos desconhecidos do ouro na indústria e na cultura :

6 usos desconhecidos do ouro na indústria e na cultura :

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Arkadiusz Sikorski/CC By 2.0
Por Pablo Huerta
O ouro, sem dúvida, está em toda parte. Sua popularização começou há milhares de anos, quando passou a ser um símbolo de poder e riqueza por sua cor e brilho, semelhantes aos do sol. Além da beleza, sua extração e manipulação eram relativamente simples, e sua resistência à maioria dos agentes naturais, como a água, o calor e a umidade, fez com que esse metal precioso se tornasse cada vez mais cobiçado para a confecção de joias e utensílios. Ao ouro também foram atribuídas propriedades místicas: segundo uma crença Antiguidade, comer em pratos de ouro prolongaria a vida; durante a grande peste negra na Europa, certos alquimistas acreditavam que poderiam curar os enfermos fazendo-os ingerir ouro finamente pulverizado.
Com o tempo, passou a servir como moeda de troca, e nos tempos modernos, também como lastro monetário. A partir do final do século 20, o ouro passou a ter outros usos, alguns poucos conhecidos:

1. Eletrônicos

Este metal precioso é utilizado em quase todos os equipamentos eletrônicos: telefones celulares, televisores e computadores, entre outros. O ouro é um condutor de calor e eletricidade muito eficiente e confiável, já que conduz correntes minúsculas e não sofre corrosão. Os conectores que equipam os microprocessadores e os chips de memória da placa mãe dos computadores contêm ouro.

2. Construção

Na construção civil, as janelas dos novos edifícios são revestidas com uma lâmina fina de ouro, que permite uma alta reflexão do calor sem reduzir a iluminação. O custo adicional é compensado com a redução do uso do ar-condicionado.

3. Aviação

O ouro também reveste a cabine dos aviões modernos, evitando assim os efeitos prejudiciais dos raios solares e aumentando sua a resistência a temperaturas extremas. No interior das naves espaciais, o ouro reflete a radiação infravermelha e estabiliza a temperatura.

4. Medicina

O ouro também é utilizado em obturações dentárias – muito popular entre os ciganos−, cremes para a pele e medicamentos para o tratamento da artrite reumatoide, embora sua ingestão seja tóxica e gere efeitos colaterais moderados no fígado e rins.

5. Fabricação de instrumentos

Também é utilizado na fabricação de instrumentos musicais, como flautas transversais finas, já que aquece mais rapidamente que outros materiais, facilitando seu manuseio.

6. Gastronomia

Há uma bebida alcoólica de origem alemã, à base de ervas, que contém pedacinhos de ouro: o licor Goldwasser. Não é a única opção gastronômica: o ouro em pó, flocos, escamas ou lâminas tornou-se um ingrediente comum na alta cozinha.
O uso industrial desse metal corresponde a apenas 10% da produção total anual, enquanto o restante se destina, em primeiro lugar, a joias, como colares, pulseiras e anéis, e em segundo lugar, a reservas de valor, como moedas, barras e lingotes.

De onde vem e para onde vai?

Embora o ouro seja consumido em escala global, segundo o Conselho Mundial do Ouro, a Índia, a Tailândia e a China são seus principais consumidores. Nesses países, o ouro é tradicionalmente importante nas cerimônias religiosas e eventos sociais, como casamentos. Atualmente, também é importante nas economias emergentes, que ampliaram o poder aquisitivo de milhões de pessoas, permitindo o consumo de produtos antes inacessíveis, como joias.
Devido a um uso tão intensivo e abrangente, a produção anual de ouro em 2011 foi de 2.700 toneladas – suficientes apenas para cobrir 50% da demanda. Por isso, cerca de 40% do ouro é obtido por meio de processos de reciclagem, e o restante se origina justamente da extração.
Segundo um relatório do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), os maiores produtores são China, Austrália, Estados Unidos, Rússia, África do Sul, Peru – onde se situa Yanacocha, a maior mina de ouro do mundo–, Canadá, Indonésia, Gana – onde foi gravada a série Ouro Selvagem – Uzbesquistão e México.

  E o Brasil, nem consta da lista ?  Os vermes sabem que a hora que deixarem tirarmos do " NOOSSO SOLO " NOOSSO OURO ", CHEGAREMOS à 3º, QUEM SABE 2º MAIOR PRODUTOR MUNDIAL , ; A PROIBIÇÃO SÓ FAZ COM QUE SE SONEGUE DESCOBERTAS E IMPOSTOS REFERENTES A ESTAS; ATÉ QUANDO VAMOS TER ESTA FILOSOFIA IMBECIL E "RETARDADA", À QUEM INTERESSA ?  " SÓ NUNCA PODEMOS USAR MERCÚRIO".


Saiba mais sobre o mercado e consumo de ouro na nova série original Ouro Selvagem, em breve no Discovery.


As maiores pepitas de ouro do mundo :

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

CARRO À ÁGUA E ENERGIA GRÁTIS PARA SEMPRE CAR WATER AND ENERGY FREE FOREVER..Salvem esse vídeo e passem para todos que puderem. Vejam outros vídeos e desenvolvam seus sistemas

CARRO À ÁGUA E ENERGIA GRÁTIS PARA SEMPRE

CAR WATER AND ENERGY FREE FOREVER


                                           http://www.youtube.com/watch?v=UgZaukloAAY

 http://www.cyclonepower.com/

 

Vamos salvar o mundo dos vermes ("vírus") imundos e malditos, e vivermos nós e nossos descendentes livres?

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

ATENÇÃO : RIQUEZAS DO GELO - PROGRAMA MUITO LEGAL

ATENÇÃO : COMEÇOU O PROGRAMA  RIQUEZAS DO GELO - PROGRAMA MUITO LEGAL
NA NATIONAL GEOGRAFIC, QUE FICA MUITO MELHOR NA  SKY,  DE PREFERÊNCIA HD.

Sinopse: Groenlândia, a ilha mais imponente do mundo. A cada verão, seu lençol de gelo derrete, revelando potencial para mineração na rocha exposta. É aqui que um grupo de oito americanos tenta enriquecer.

 Riquezas do Gelo: Storo

  • Documentário / Diversos
  • Cor:  Colorido
  • Classificação:  Programa livre
Restam apenas seis semanas de trabalho, e os mineiros já têm seu primeiro alvo: Storø. Encontrar um alvo acessível, a curta distância do acampamento, é essencial para o sucesso da expedição.
Veja todos os horários deste programa
DATAHORÁRIOCANAL
Os horários são fornecidos pelas emissoras e estão sujeitos a alterações.

http://www.hagah.com.br/programacao-tv

16/1119:00Animal Planet
17/1100:00Animal Planet
17/1111:00Animal Planet

      É O EXEMPLO PERFEITO DO TIPO DE EXPEDIÇÃO QUE ESTOU PROGRAMANDO ; QUEM TEM DISPOSIÇÃO NÃO AMARELA .
  " QUANDO EU CONSEGUIR IMAGENS EU POSTO ".

sábado, 2 de novembro de 2013

Importei estas importantes informações do meu Orkut

Aqui a galera na parte de vídeos vai ver uma série de clips musicais, filmes e séries das antigas ; MUITO LEGAL , VALE À PENA.
 
 
 
LOCAIS INTERESSANTES

Noroeste Fluminense

O objetivo da sua criação é servir como um ambiente de divulgação de informações sobre o processo hitórico da região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro.

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Rio Pomba e sua importância para os Municípios localizados em sua Bacia Hidrográfica
O Rio Pomba, sem dúvida alguma, teve e tem uma grande importância para os Municípios localizados em sua Bacia Hidrográfica e através dele, assim como foi feito na Bacia do Muriaé, foi iniciado o processo de colonização da região. Em Minas Gerais é considerado o maior patrimônio natural da população que habita o seu entorno mais, infelizmente, esse patrimônio não parece ser bem preservado aja vista as constantes intervenções humanas, num processo iniciado durante o ciclo do café em toda a Zona da Mata e que não poupou nem mesmo as regiões das nascentes do rio. Além disso, o rio sofre constantemente degradação pelo lançamento de efluentes industriais e domésticos, construção de Hidroelétricas e em 31/03/2003 um grave derramamento de mais de 1 bilhão de litros de resíduos tóxicos de uma indústria em Cataguases causou prejuízos ambientais sem precedentes, sendo os reflexos desse acidente também detectados no rio Paraíba do Sul até sua foz no oceano Atlântico no estado do Rio de Janeiro.
Dados Geográficos do Rio Pomba
O Rio Pomba nasce na Serra Conceição na cadeia da Mantiqueira no município de Barbacena em Minas Gerais, percorre 305 km até sua foz onde lança suas águas no Rio Paraíba do Sul no município de Itaocara no estado do Rio de Janeiro. Sua nascente localiza-se a 1100 metros de altitude. No seu trajeto ele é alimentado por inúmeros córregos e ribeirões, bem como por outros rios como o Novo, Piau, Xopotó, Formoso e Pardo, que lhe garantem um volume de vazão surpreendente a menos de 150 km da nascente e apresenta um potencial hídrico significativo devido sua declividade relevante.
A bacia do rio Pomba apresenta uma área de drenagem de 8.616 km2, com o uso e ocupação do solo relativamente uniforme, abrangendo cerca de 35 municípios mineiros e 3 municípios fluminenses, onde vive uma população de aproximadamente 450 mil habitantes. Os municípios mais representativos dessa bacia do ponto de vista populacional, ou seja, aqueles com mais de 20.000 habitantes são: Cataguases, Leopoldina, Santos Dumont, São João Nepomuceno, Ubá, Visconde do Rio Branco, em território mineiro e Santo Antônio de Pádua e Miracema em território fluminense.
Os Municípios contados pelo Rio Pomba são: Santa Bárbara do Tugúrio, Mercês, Rio Pomba, Piraúba, Guarani, Descoberto, Astolfo Dutra, Dona Euzébia, Cataguases, Leopoldina, Laranjal, Recreio e Palma em Minas Gerais e Santo Antônio de Pádua, Aperibé e Itaocara no Rio de Janeiro.
Histórico do Rio Pomba
A história da colonização da bacia hidrográfica do rio Pomba está ligada à principal atividade econômica desenvolvida no Brasil colonial durante o século XVIII: a extração de ouro e pedras preciosas.
Em 1695, descobertas significativas de ouro ocorreram no Rio das Velhas, próximo às atuais cidades de Sabará e Caeté. A notícia rapidamente se espalhou promovendo uma verdadeira corrida do ouro nos primeiros sessenta anos do século XVIII, e a primeira grande corrente migratória para o Brasil.
Em 1720 Minas Gerais se torna uma capitania separada, e em 1763 a capital do Vice-Reinado foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro, por onde entravam escravos e suprimentos e por onde saía o ouro das minas (FAUSTO, 1997).
Novos caminhos foram sendo abertos para possibilitar o tráfego de mercadorias para o interior, e de ouro para a capital. Um deles era o Caminho Novo, que ligava as regiões mineradoras ao porto e que passava pelo local conhecido como Região dos Pombos, onde cresceu o antigo povoado de Capelinhas das Mercês e também veio a se desenvolver o atual município de Rio Pomba.
O ciclo de expansão e riqueza, característico do primeiro momento de desbravamento da região, se fecha no ano de 1750, quando se anunciaram os primeiros sinais da queda da produção aurífera que se seguiria na segunda metade do século XVIII (FURTADO, 1999).
As margens do rio Pomba também eram uma conhecida região aurífera, atraindo mineradores de Guarapiranga na primeira metade do século XVIII. Os aventureiros em busca de ouro e pedras preciosas, que outrora se aglomeravam ao longo do caminho que ligava Vila Rica (atual Ouro Preto) ao Rio de Janeiro, se espalharam pela região quando as reservas de ouro nos vales dos rios Pomba e Paraibuna se exauriram em fins do século XVIII. Nessa época surgem os primeiros povoados que deram origem aos atuais municípios de Rio Novo, Descoberto (nome inspirado pela descoberta do precioso metal), e Astolfo Dutra.
No entanto, a conquista da região não foi nada pacífica. Os primeiros mineradores encontraram forte resistência por parte das tribos dos índios Coroados, Coropós e Puris. Choques, mortes e atrocidades dos brancos contra os índios eram constantes. A instalação das primeiras freguesias – povoados que surgiam ao redor de capelas – só foi possível graças à catequização dos índios pelo padre missionário Manuel de Jesus Maria, responsável pela fundação das freguesias de Rio Pomba, São Manoel do Pomba/São Batista do Presídio (atual Visconde do Rio Branco) e São Januário de Ubá (atual Ubá.
Hidroelétricas do Rio Pomba
Por atravessar dois estados brasileiros o rio Pomba é considerado um rio federal, isto é, pertencente à União. Isso quer dizer que obras passíveis de provocar grande impacto ambiental, como a construção de usinas hidrelétricas requer o acompanhamento e aprovação do IBAMA, o órgão federal responsável pela fiscalização e concessão, nesses casos, dos títulos de licenciamento ambiental. A Usina Hidrelétrica Barra do Braúna, no Rio Pomba, já é uma realidade. Localizada nos municípios de Laranjal, Recreio, Leopoldina e Cataguases apresenta potencia total de 39,0 MW. No final de 2009 deu inicio ao enchimento da represa com capacidade de 11,44 Km².
A Aneel autorizou a entrada em operação comercial da primeira unidade geradora da hidrelétrica Barra do Braúna. A primeira turbina da usina tem 13 MW de capacidade e conta com outras três unidades geradoras com a mesma capacidade instalada. Um empreendimento desse porte, sem dúvida gera impactos ambientais no ecossistema do Rio bem como aos pescadores que utilizam da pesca como meio de sobrevivência e moradores das áreas alagadas pelo reservatório. Do total investido de R$ 118 milhões, cerca de R$ 15 milhões foram aplicados pela empresa na área ambiental como compensação pelo alagamento do reservatório.

REFERÊNCIAS:

ANEEL
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 5ªed., São Paulo, Edusp, 1997, pp. 91-106.
FURTADO, Junia F. Homens de negócio: a interiorização da metrópole e o comércio nas minas setentistas. São Paulo, Hucitec, 1999, pp. 15-28.
FUNDAÇÃO COPETEC
RESENDE, Enrique de. Pequena história sentimental de Cataguases. Belo Horizonte, Itatiaia, 1969.


Marco Antônio Imbassahy de Carvalho Ramos - 31/08/2012
MODO DE TIRAR O OURO DAS MINAS DO BRASIL E RIBEIROS DELAS, OBSERVADO DE QUEM NELAS ASSISTIU COM O GOVERNADOR ARTUR DE SÁ
Porei aqui a relação que o mesmo autor me mandou e é a seguinte. Conforme as disposições que vi pessoalmente nas minas de ouro de São Paulo, assim nas lavras de água dos ribeiros, como nas da terra contígua a eles, direi brevemente o que pode bastar, para que os curiosos indagadores da natureza mais facilmente conheçam em suas experiências que terra e que ribeiro podem ter ouro. Primeiramente, em todas as minas que vi e em que assisti , notei que as terras são montuosas, com cerros e montes que se vão às nuvens, por cujos centros correndo ribeiros de bastante água, ou córregos mais pequenos, cercados todos de arvoredo grande e pequeno, em todos estes ribeiros pinta ouro com mais ou menos abundância. Os sinais por onde se conhecerá se o têm, são não terem areias brancas à borda da água, senão uns seixos miúdos e pedraria da mesma casta na margem de algumas pontas dos ribeiros, esta mesma formação de pedras leva por debaixo da terra. E começando pela lavra desta, se o ribeiro depois de examinado com socavão faiscou ouro, é sinal infalível que o tem também a terra, na qual, dando e abrindo catas e cavando - a primeiro em altura de dez, vinte ou trinta palmos, em se acabando de tirar esta terra, que de ordinário é vermelha, acha-se logo um pedregulho, a que chamam desmonte, e vem a ser seixos miúdos, com areia, unidos de tal sorte com a terra, que mais parece obra artificial do que obra da natureza; ainda que também se acha algum desmonte deste solto e não unido, e com mais ou menos altura. Esse desmonte rompe-se com alavancas, e se acaso tem ouro, logo nele começa a pintar, ou (como dizem) a faiscar algumas faíscas de ouro na bateia, lavando o dito desmonte. Mas, ordinariamente, se pintou bem o desmonte, é sinal que a piçarra terá pouco ou nenhum ouro, e digo ordinariamente, porque não há regra sem exceção.

Tirado fora o desmonte, que às vezes tem altura de mais de braça, segue-se o cascalho, e vem a ser uns seixos maiores e alguns de bom tamanho, que mal se podem virar, e tão queimados que parecem de chaminé. E, tirado este cascalho, aparece a piçarra, ou piçarrão, que é duro e dá pouco, e este é barro amarelo ou quase branco, muito macio, e o branco é o melhor, e algum deste se acha que parece talco ou malacacheta, a qual serve de cama aonde está o ouro. E, tomando com almocafres nas bateias esta piçarra, e também a terra que está entre o cascalho se vai lavar ao rio, e, botando fora a terra com a mesma bateia, andando com ela à roda dentro da água pouco a pouco, o ouro (se o tem) vai ficando no fundo da bateia até que, lavada toda a bateia a terra, pelo ouro que fica, se vê de que pinta é a terra.

Alguma terra há que toda pinta, outra só em partes e a cada passo se está vendo que as catas em uma parte pintam bem em outros pouco ou nada. Já se a terra tem veeiro, que é o mesmo que um caminho estreito e seguido, por onde vai correndo o ouro, certamente não pinta pelas mais partes da cata e se vai então seguindo o veeiro atrás do ouro, veeiros onde se encontram a grandeza e é sinal de que toda a data da terra, para onde arremete o veeiro, tem ouro. As catas ordinárias, que se dão em terra, são de quinze, vinte e mais palmos em quadra, e podem ser maiores ou menores, conforme dá lugar na terra. E se junto dos ribeiros a terra faz algum tabuleiro pequeno (porque ordinariamente os grandes não provam bem) esta é a melhor paragem para se lavrar. Posto que o comum do ouro é estar ao livel da água, vi muitas lavras (e não das piores) que não guardam esta regra, senão que ao ribeiro iam subindo pelos outeiros acima, com todas as disposições que temos dito, de cascalho, etc., mas não é isto ordinário.

Até aqui o que toca às lavras da terra junto da água; porém as dos ribeiros, se eles são capazes de se lhes poder desviar a água, se lavram divertindo esta por uma banda do mesmo ribeiro, com cerco feito de paus mui direito, deitados uns sobre outros com estacas bem amarrados, feito em forma de cano por uma e outra parte, para que se possa entupir de terra por dentro, do modo que aqui se vê:

Isto se entende quando se não pode desviar todo o ribeiro para outra parte, para o que raras vezes dão lugar os cerros. Divertida e esgotada a água com as bateias ou cuias, se tira o cascalho ou seixos grandes e pequenos que na água não é mui alto e se dá com a piçarra; vê-se se o ouro demanda para a terra depois de lavada a cata e se busca a terra, entrando por ela e vai se seguindo e abrindo catas umas sobre outras. E, ordinariamente, se deve provar sempre em primeiro lugar o ribeiro dentro da madre antes de lavrar na terra com mais ou menos abundância. E muitas vezes sucede (como se viu nas mais das lavras de Sabará-buçu) que, pintando mui pouco na água ou madre, em muitas lavras fora da água se deu com muito ouro.

Portanto, para se examinar se um ribeiro tem ouro, vendo-lhe as disposições que temos dito entre a água e a terra, se dará um socavão de sete ou oito palmos em quadra até chegar ao cascalho e piçarra; e se faiscar é sinal que, em terra e na água, há ouro e pelas pintas destes socavãos se conhecerá se são de rendimento. Nem nestas minas se repartem ribeiros sem serem primeiro examinados com estes socavãos junto da água. Nos ribeiros, onde há areia pelo meio e a não há nas barranceiras, também se acha ouro, havendo cascalho; assim também nos ribeiros, onde há areia por entre pedras, se acha. O esmeril acha-se com areia preta entre o ouro, e em qualquer parte que se acha esmeril, tendo o ribeiro cascalho, há ouro.

Quando o ouro corre em veeiro, de ordinário corre direito do ribeiro para a terra adentro, e no mesmo ribeiro, se suceder acharem-se muitos veeiros, serão distantes uns dos outros; e suposto que perto do veeiro se acha formação, contudo, só no veeiro se acha mais ouro. Também se acham muitos seixos com granitos de ouro.

Estas são algumas das cousas que se podem dizer destas minas, para que se possa por aqui fazer exame em alguns ribeiros aonde se suspeita que haverá ouro. Não deixarei, contudo,de referir aqui também o que vi no famoso rio das Velhas, porque parece fora de toda regra do mineral. Em uma península que da terra entra no rio quase até o meio, em que com as cheias fica toda coberta de água, vi lavrar dois córregos pequenos junto da água, os quais, abrindo-se com alavancas, eram todos de um piçarrão duro e claro, e por entre ele, sem se ir lavar ao rio, foi tal a grandeza do ouro de que estavam cheios, que se estava vendo em pedaços e granitos nas mesmas bateias. E bateada houve em que se tiravam cada vez quarenta, cinqüenta e mais oitavas, sendo as ordinárias, enquanto se lavram , de oito e mais oitavas. Ainda que lavrando-se depois pela terra adentro na mesma península, foi diminuindo cada vez mais a pinta e foram logo aparecendo as disposições todas que temos dito, de terra, desmonte, cascalho e piçarra, que não há regra, como já disse, sem exceção , e muitas vezes não dá com ouro quem mais cava, senão quem tem mais fortuna. Também se acha muitas vezes uma disposição de desmonte que se chama tapanhuacanga, que vale o mesmo que cabeça de negro, pelo teçume das pedras, tão duro que só a poder de ferro desmancha, e não é mau sinal, porque muitas vezes o cascalho que fica embaixo dá ouro.

De algumas particularidades mais destas minas, por serem menos essenciais, não falo, e porque são mais para se verem do que para se escreverem, e estas são as que bastam para o intento dos que, ou por curiosidade, ou para acertar na lavra, as procuram.

(ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil)

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Marco Antônio Imbassahy de Carvalho Ramos - 31/08/2012
No final da década de 70 e início
da década de 80 duas atividades
antrópicas se sobrepuseram como fontes
de mercúrio na região da bacia inferior
do Rio Paraíba do Sul. A primeira,
relacionava-se às atividades agrícolas,
onde o plantio da cana-de-açúcar,
principal produto agrícola da região,
requeria o uso de fungicidas organomercuriais,
importantes no combate de
pragas. Um estudo realizado com
lavradores expostos ocupacionalmente
da região Norte do Estado do Rio de
Janeiro, revelou níveis sanguíneos de Hg
até 25 vezes acima do máximo
permissível, resultando na proibição do
uso de fungicidas organomercuriais no
Brasil em abril de 1980, através da
Portaria 006 da Secretaria de Vigilância
Sanitária do Ministério da Saúde
(Câmara, 1990).
A atividade extrativista de ouro
aluvionar desenvolvida na bacia inferior
do Rio Paraíba do Sul teve início no Rio
Muriaé, próximo à cidade de Laje do
Muriaé e Comendador Venâncio por volta
de 1986 (Lima, 1990). Em maio de 1987,
a atividade de garimpo de ouro passou a
ser realizada nos rios Pomba, Carangola
e Paraíba do Sul nas proximidades das
cidades de Itaocara, Cambuci e São
Fidelis (Lima, 1990). O secretário de
Meio Ambiente do Estado do Rio de
Janeiro proibiu a atividade de garimpo
de ouro no Rio Paraíba do Sul e seus
afluentes em 30 de outubro de 1987,
diante do potencial risco de contaminação
do mesmo por Hg. O aporte
de mercúrio metálico para região, através
do seu uso indiscriminado na etapa de
formação do amálgama com o metal
nobre, teve curta duração. No entanto,
Lima (1990) verificou que essa atividade
provocou um impacto ambiental
apreciável, traduzido pelos elevados
níveis de mercúrio no sedimento e
indícios de contaminação da biota.
A produção anual de ouro
atribuída à bacia inferior do Rio Paraíba
do Sul neste período foi pequena (20-
50 kg), quando comparada aos rios da
região Norte do País (Pfeiffer et al., 1993).
Lacerda et al., (1993) estimaram que 150-
300 kg de Hg foram liberados anualmente
para os rios da região nesse período.
Ainda neste estudo, foram detectadas
Geochimica Brasiliensis, 22(3) 140-158, 2008
principais fontes antrópicas de Hg na bacia inferior do Rio Paraíba do Sul, no passado,
estavam relacionadas à ação do garimpo de ouro nos rios Pomba, Muriaé e área
fluvial do Rio Paraíba do Sul e à utilização de fungicidas organomercuriais nas
plantações de cana-de-açúcar. O objetivo do presente estudo foi verificar a distribuição
espacial e mobilidade do Hg total e do Hgo no sedimento de fundo do Rio Paraíba do
Sul, associados às características físicas e químicas dos sedimentos tais como
granulometria, área superficial e carbono orgânico. Os parâmetros analisados
resultaram nos seguintes agrupamentos, a saber: estuário secundário (102 ± 23,5 ng.g-1;
23,4 m2.g-1; 1,69% e 26%), áreas inundáveis (95,5 ± 38,2 ng.g-1; 22,7 m2.g-1; 1,61% e
41%), estuário principal (54,9 ± 102 ng.g-1; 9,12 m2.g-1; 0,55% e 55%) e porção fluvial
(49,9 ± 72,4 ng.g-1; 10,0 m2.g-1; 0,71% e 62%). As análises de correlações indicam que
a concentração de Hg total está diretamente relacionada ao conteúdo da fração siltoargilosa,
área superficial e carbono orgânico. A distribuição percentual do Hgo e da
concentração total de Hg nos grupamentos indicam que três processos controlam a
imobilização e transporte desse metal no ambiente: as maiores concentrações de Hgo
estão mais próximos da sua fonte (garimpo que foi localizado na porção fluvial); aporte
difuso de Hg (ex.: escoamente superficial); e/ou o aporte das áreas inundáveis e estuário
secundário com sedimentos oxidados, potencializando a mudança de forma do Hgo
para HgS ou a metilação.

Marco Antônio Imbassahy de Carvalho Ramos - 31/08/2012
Muitos dos depósitos auríferos secundários — eluviões, aluviões ou leitos dos rios — estão relacionados com jazimentos primários passíveis do aproveitamento econômico. Parte dos empresários do garimpo, desde que com orientação e políticas adequadas, poderão transformar-se em pequenos ou médios mineradores. Algumas tentativas governamentais nesse sentido foram implementadas na "Reserva Garimpeira do Tapajós", mas ainda sem resultados expressivos. Essa região foi responsável, nos últimos trinta anos, por uma produção da ordem de 400 toneladas, a maior de toda história do Brasil resultante de atividade artesanal. Houve mais de mil locais com atividade garimpeira, distribuídos numa área da ordem de 80 mil quilômetros quadrados. Apesar disso, os geólogos brasileiros estão divididos quanto à real potencialidade da região: uns acreditam que os indícios são muitos fortes para a existência de grandes depósitos; outros lembram que, como ocorreu na "corrida de ouro" do Alasca, uma infinidade de pequenos depósitos primários podem dar origem a concentrações residuais muito ricas.
Além da reserva do Tapajós, a atividade garimpeira foi mais atuante ao sul de Carajás (Andorinhas, Tucumã e Cumarú), na região do rio Gurupi, no Amapá, no norte do estado de Mato Grosso (Juruena e Teles Pires), no alto rio Negro (Cabeça do Cachorro), em Rondônia (rio Madeira) e em Roraima (Surucucus e vizinhanças).
Ao sul de Carajás, o ouro está associado a seqüências de greenstone belts. Algumas ocorrências estão sendo pesquisadas por empresas, como as situadas nas proximidades da serra das Andorinhas. Também há pesquisa empresarial na região do Gurupi. Entretanto, apenas no antigo garimpo do Lourenço, no Amapá, houve atividade produtiva por empresa de mineração [Fig. 4].
Os ricos aluviões estaníferos de Rondônia foram responsáveis pela primeira "corrida garimpeira" da Amazônia, na década de 1960 — cerca de 10 mil garimpeiros estiveram envolvidos na produção de cassiterita, número bastante expressivo para a época. No final de década, a garimpagem foi proibida pelo governo federal, passando a produção para a mineração empresarial.
Na década de 1970, surgiram novos distritos estaníferos na Amazônia. Nas proximidades do rio Xingú, a oeste de Carajás, no estado do Pará, a descoberta foi feita por empresas de mineração, mas houve invasão garimpeira temporária. Posteriormente, a explotação foi completada por mineradoras. Na serra de Surucucus, no extremo oeste do estado de Roraima, na fronteira com a Venezuela, a descoberta foi conseqüência de levantamentos radarmétricos realizados pelo governo federal. A invasão garimpeira ocorrida em 1976 correspondeu ao primeiro contato de atividade produtiva capitalista com os índios ianománi. Por ser um contigente pequeno, da ordem de 800 pessoas, foi possível a rápida desativação do garimpo, sem grandes seqüelas para os ianománi - isso ocorreu com a "corrida do ouro" da década seguinte.
Somente no início dos anos 1980 é que foram descobertos os mais expressivos depósitos de cassiterita da Amazônia. A jazida do Pitinga, no estado do Amazonas, está em produção por uma empresa de mineração e a de Bom Futuro, no estado de Rondônia, continua com atividade garimpeira, apesar dos esforços governamentais para regularizar uma atividade empresarial [Fig. 4].
Os corpos graníticos da Amazônia também são potenciais para depósitos de zircônio, nióbio, tântalo, tungstênio e terras-raras. Na mina do Pitinga há mineralizações associadas de columbita-tantalita, zirconita e criolita. No sudeste do estado do Pará há pequenos depósitos de volframita, que foram explorados parcialmente através da garimpagem.
Na Amazônia são conhecidos três complexos alcalino-ultrabásicos potenciais para depósitos de titânio, fosfato, nióbio e terras-raras: Seis Lagos, no estado do Amazonas, e Maicuru e Maraconaí, no estado do Pará. Em Seis Lagos há um grande potencial em nióbio. O complexo de Maicuru está associado a um corpo de cabornatito; além de suas reservas de fosfato, há um considerável potencial em titânio, mas sob a forma de anatásio, mineral para o qual ainda não há tecnologia que permita o seu aproveitamento industrial em bases econômicas [Fig. 4].


Marco Antônio Imbassahy de Carvalho Ramos - 31/08/2012
CONTINUAÇÃO:
                                DIAMANTES
No passado, houve garimpos de diamante no rio Tocantins, nas proximidades da cidade de Marabá. Hoje, a pequena produção de diamante está restrita à atividade garimpeira no norte de Roraima, na fronteira com a Venezuela, e à pequena mineração no estado de Mato Grosso. Há notícias de ocorrências de mineralizações primárias de diamante, associadas a kimberlitos, sem haver, contudo, produção
 sses estudos permitiram a seleção de mais de cem alvos com potencialidade para ocorrências de cobre, alguns com programas de pesquisa em desenvolvimento (Gameleira, Sossego, Liberdade, etc.). Os depósitos têm como característica fundamental a associação com magnetita e ouro. Alguns apresentam semelhanças com o tipo pórfiro [Figs. 7 e 8].
Após a privatização da CVRD, a partir de alvos pré-selecionados pelos levantamentos aerogeofísicos, dois novos depósitos foram selecionados e estão em fase final de avaliação: Cristalino e 118.
A CVRD readquiriu o controle total da jazida do Sossego (durante a fase de pesquisa, 50% estava sob o controle da Phelps Dodge) e está iniciando a implantação da lavra. Será a primeira mina de cobre de Carajás.
pesquisa da anomalia de cobre do igarapé Bahia possibilitou a descoberta, em 1985, de um depósito residual de ouro, resultante da atuação dos processos de laterização em rochas vulcânicas básicas mineralizadas a cobre e ouro. Corresponde à mais importante jazida de ouro pesquisada até o presente na Amazônia. Sua lavra foi iniciada em 1991; sua capacidade atual de produção é de 10 toneladas por ano, o que a classifica como a maior mina de ouro do Brasil. Os recursos totais em ouro, na zona intemperizada, eram da ordem de 100 toneladas.
No leste da província, entre as jazidas de manganês do Sereno e de ferro de serra Leste, situa-se expressivo depósito de ouro — onde, no início da década de 1980, surgiu uma das mais espetaculares áreas de produção artesanal do mundo contemporâneo. O garimpo de serra Pelada chegou a ter 60 mil homens em atividade, numa cava que atingiu 200 metros de diâmetro e 80 metros de profundidade. Durante seis anos, foram produzidas cerca de 50 toneladas de ouro. Entretanto, mais do que a quantidade, o que impressiona nesse depósito é a concentração do ouro: durante o garimpo, foram retirados blocos com até 60 quilos. Associado ao ouro, há platina, paládio e ródio. Com o encerramento da produção garimpeira, foram reiniciadas as pesquisas geológicas para se verificar a possibilidade de implantação da mineração [Figs. 7 e 8].
Deverá haver expressiva produção de ouro, como subproduto da mineração dos depósitos de cobre de Carajás. Na lavra da jazida do Salobo, está prevista a recuperação de 8 toneladas de ouro, para uma produção anual de 200 mil toneladas de cobre.
Os processos de laterização, que atuaram nos corpos ultramáficos de Carajás, deram origem a três depósitos limoníticos e garnieríticos de níquel: Vermelho, Onça e Puma. Entretanto, os recursos avaliados ainda não permitiram a sua explotação em bases econômicas [Figs. 7 e 8].
Além dos elementos citados, a região apresenta potencialidade para depósitos de zinco, estanho e, eventualmente, diamante. Entretanto, sua evolução metalogenética determinou uma vocação preferencial para ferro e cobre, com ouro subordinado.
Deve ser lembrado que o programa de exploração geológica em Carajás encontra-se na sua terceira onda. Na primeira, no final da década de 1960 e início dos anos 1970, foram localizados os depósitos minerais com fortes indícios superficiais: ferro, manganês e níquel. Com a entrada da DOCEGEO, em 1974, a utilização de técnicas mais aprimoradas de geoquímica e geofísica possibilitou um novo ciclo de descobertas: cobre-ouro do Salobo e Pojuca, e ouro do Igarapé Bahia e Andorinhas. A partir de década de 1990, a introdução de tecnologia de ponta em geofísica e a utilização de softwares especializados para a integração rápida, e com inúmeras simulações, dos dados de geologia, geoquímica e geofísica, permitiram a elaboração de um novo modelo metalogenético para a província. A primeira conclusão desse processo foi a identificação do seu alto potencial para cobre e ouro, associado a óxidos de ferro, muitas vezes magnéticos — a descoberta do expressivo depósito de cobre e ouro do Corpo Alemão, junto à mina de ouro do igarapé Bahia, foi a primeira comprovação dessa hipótese.
A província mineral de Carajás é considerada uma das mais importantes anomalias metalogenéticas da crosta terrestre, comparável, em potencial mineral e econômico, às regiões do Abitibi Belt, no Canadá, e de Witerwatersrand, na África do Sul. Tem a seu favor a imaturidade do nosso conhecimento geológico, pouco mais de 30 anos, enquanto que as demais províncias apresentam mais de um século de história. Mesmo assim, sua produção de minério de ferro, manganês e ouro corresponde a um valor bruto da ordem de US$ 1 bilhão por ano.
Considerações finais
O conhecimento da geologia da Amazônia, de modo geral, ainda é bastante preliminar — no mesmo nível em que os países com mineração desenvolvida encontravam-se no início do século XX. Tornam-se necessários maiores investimentos em estudos básicos, bem como para o desenvolvimento de uma tecnologia de prospecção e pesquisa adaptada à realidade regional, para que se possa ter um melhor conhecimento de seus recursos minerais.
Mesmo assim, os trabalhos executados nas três últimas décadas já obtiveram expressivos testemunhos da riqueza de seu subsolo. A fertilidade de alguns de seus ambientes geológicos — onde jazidas de classe mundial já foram dimensionadas — indicam que a Amazônia deverá ocupar posição de destaque na produção de alguns bens minerais, tais como minério de ferro, alumínio, cobre, ouro, manganês, caulim, estanho e, eventualmente, gás.

Marco Antônio Imbassahy de Carvalho Ramos - 31/08/2012
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
6.1 Aplicações no Mapeamento Geológico
Os resultados analíticos das amostras de sedimentos
e de água mostraram algumas feições geológicas
que ficaram claramente delineadas nos
mapas geoquímicos elaborados, porém, por vezes,
é difícil determinar o significado de algumas
anomalias geoquímicas, devido, talvez, à escala e
resolução dos mapas, que não permitiram mostrar
detalhes geológicos.
Utilizou-se, como referência da geologia, oMapa
Geológico do Estado do Rio de Janeiro (Fonseca,
1998). No quadro 2, apresenta-se um resumo com
algumas informações geológicas que puderam ser
identificadas através da amostragem geoquímica.
6.2 Aplicações na Prospecção Mineral
Segundo Castro & Beisl (1993) e Castro & Rosário
(1994), a região do vale do rio Paraíba do Sul exibe,
em diversas localidades, ocorrências esparsas
de ouro, que foram explotadas por garimpeiros,
sem muito sucesso. Porém, na região de Cantagalo,
nas proximidades de São Sebastião do Paraíba,
em Porto Tuta, na divisa RJ/MG, foram encontrados,
pelos pesquisadores, diversos grãos de ouro.
Pereira & Santos (1994) relataram a possibilidade
da ocorrência de ouro no rio Paraíba do Sul, no
trecho entre a desembocadura do rio Pomba e a cidade
de São Fidélis, como ainda, na área do rio
Preto, em Manoel Duarte.
Também, Fonseca (1998) relatou a existência de
alguns garimpos no estado do Rio de Janeiro, que
foram trabalhados, em geral, com balsas, na década
de 80, nos rios Itabapoana, Muriaé, Paraíba do
Sul (Cambuci e Itaocara) e Pomba.
Lamego (1946, apud Fonseca, 1998) citou várias exploraçõesdeouroemaluviões,
emItaperuna, Natividade, Porciúncula,
Varre-Sai, Ouro Fino e Comendador Venâncio.
Segundo Mansur (1988), foram registradas, em
1986, atividades de garimpagem nos rios Muriaé,
Pomba, Carangola, Itabapoana e Paraíba do Sul, e
em1987, na região entre Pureza e São Fidélis, onde
foi utilizado mercúrio. Também instalaram-se garimpos
nos rios Paraibuna, Preto (Valença) e Paraíba
do Sul (Vassouras e Itaocara).
Os teores de ouro encontrados neste projeto variaram
entre 0,01 a 0,5ppm (ver figura 2).
No mapa de distribuição do ouro em sedimentos
de corrente, verifica-se que as maiores concentrações
desse elemento estão localizadas, na maioria
das vezes, nos rios emunicípios relatados na literatura
retromencionada.
– 15–
Levantamento Geoquímico do Estado do Rio de Janeiro
Porém, observa-se que alguns corpos magmáticos
sintectônicos (Fonseca, 1998) podem ser a fonte
do ouro que ocorre, em geral, nos sedimentos de
corrente, nas regiões de Mangaratiba, Vassouras e
Barra do Piraí, como ainda nas amostras coletadas
nos rios Capivari (região de Silva Jardim), Tanguá,
Caceribu (região de Itaboraí/Tanguá) e Negro (região
de Duas Barras). Outra hipótese sobre a origem
dos teores de ouro nos sedimentos, nessas regiões,
segundo Hélio Canejo (comunicação verbal,
1999), seria os veios de quartzo, que ocorrem cortando
os corpos magmáticos.
Segundo Fletcher (1997), a presença de teores
de ouro em sedimentos de corrente é devida
ao selecionamento dos grãos durante o transporte.
A eliminação seletiva dos grãos leves enriquece,
localmente, os sedimentos em minerais
pesados.
As amostras coletadas nos rios São João de Meriti
e Pavuna apresentaram, respectivamente,
0,28ppm e 0,06ppm de Au e 0,25ppm e 0,80ppm
de Ag, o que, provavelmente, representa contribuição
antrópica, visto que essa região mostra alta
densidade demográfica e industrial.
Programa Informações para Gestão Territorial
– 16–
Quadro 2 – Informações geológicas segundo as observações deste estudo.
Tipos de Rochas Observações
Gnaisses e migmatitos
(Complexos Juiz de Fora, Paraíba
do Sul, Rio Negro, São Fidélis,
Região dos Lagos)
Os gnaisses ricos em minerais máficos (biotita, hornblenda e piroxênio), migmatitos
com paleossomas com biotita e anfibólio, os corpos anfibolíticos, corpos
ultramáficos e máficos e suítes charnokíticas estão claramente indicados
pela abundância de Cu e Cr. As rochas dos complexos Paraíba do Sul, Rio Negro
e Região dos Lagos mostram-se enriquecidas em Ca.
Rochas graníticas
Na Serra dos Órgãos, nos granitos de Parati, Angra dos Reis e Mangaratiba, e
nos granitóides do Município do Rio de Janeiro observa-se depleção de Se,
As, Pb e Cd. O granito Sana é enriquecido em Ca. Os complexos granitóides
da serra dos Órgãos e os granitos de Parati, Angra dos Reis e de Mangaratiba
são enriquecidos em Li e W, sendo que esses últimos são, também, ricos em
flúor.
Rochas alcalinas
Os corpos alcalinos de Nova Iguaçu (serra de Tinguá), São Gonçalo, Rio Bonito,
Tanguá, Cachoeiras de Macacu, Silva Jardim, Itatiaia, Resende e serra do
Mendanha são delineados pelos teores de flúor e fósforo, tanto nas amostras
de água, quanto nas dos sedimentos, enquanto o corpo alcalino Morro de São
João, quase na foz do rio São João, mostrou somente anomalia de flúor em
água.
Outras ocorrências
Titânio: Confirmando as informações de Fonseca (1998), ocorrem anomalias
de titânio nas regiões dos complexos Paraíba do Sul e Juiz de Fora. Como ainda,
se destacam os corpos do granito Sana e das rochas dos complexos São
Fidélis e Região dos Lagos. Observam-se, também, anomalias nos granitos de
Angra dos Reis e Mangaratiba. Bário: As anomalias de bário evidenciam os
depósitos e ocorrências de barita, principalmente na Região dos Lagos e nos
municípios de São Gonçalo, Duque de Caxias, Rio Bonito, Itaguaí, Cachoeiras
de Macacu e Rio de Janeiro.Cálcio e estrôncio: Anomalias de cálcio e estrôncio
confirmam a presença de rochas carbonáticas na região de Cantagalo,
Italva, Barra do Piraí, Valença, Barra Mansa, Miguel Pereira, Três Rios e Paraíba
do Sul, como também, na Região dos Lagos, onde ocorre grande quantidade
de conchas calcárias. Também mapeam os corpos magmáticos pós- e sintectônicos
(Fonseca, 1998). Cálcio, estrôncio e bário: Anomalias desses elementos
evidenciam os granitóides dos complexos Juiz de Fora, Paraíba do Sul
e São Fidélis, como ainda dos granitóides da região de Angra dos Reis, Parati
e Mangaratiba.

Marco Antônio Imbassahy de Carvalho Ramos - 31/08/2012
Parece que a febre voltou e com força total......este lugar da foto é na Foz do Rio Angu....a margem direita é o Município de Cantagalo no Estado do Rio de Janeiro e a margem esquerda é no Município de Volta Grande/Estrela Dalva em Minas Gerais.......esta região era a até pouco tempo atrás uma das mais fiscalizadas pela Polícia Florestal de Minas baseada em Leopoldina e Além Paraíba.......mas parece que simplesmente a fiscalização sumiu..... eek.gif .......estavam com o maçarico ligado durante todo o tempo em que estivemos por lá.........alguns ribeirinhos disseram que já acharam uma pedra de ouro que valeu mais de R$ 1.000.000,00 ( Hum milhão de reais )......os mergulhadores recebem por dia R$ 1.000,00 ( Hum mil reais )......e os fiscalizadores quanto receberiam ?????.........meus amigos esta foto foi tirada a mais de 300 metros do local.......são três balsas juntas......e o movimento nas balsas é dia e noite segundo os ribeirinhos......e ai ......acabou a fiscalização no Paraiba do Sul ???.......por quanto tempo ainda estaremos sujeito a isto ??

VER TAMBÉM SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA

O apoio do Superintendente do IBAMA do Rio de Janeiro, Adilson Gil foi fundamental para o sucesso dessa operação, mobilizando a presença do Ministro do Meio Ambiente e o apoio do grupo de operações especias da Polícia Militar do Rio de Janeiro, que deram todo o apoio na apreensão dos garimpeiros e das balsas.
O IBAMA de Nova Friburgo afirma que continuará a fiscalizar o trecho do Rio Paraíba do Sul nos municípios de Sapucaia, Carmo, Cantagalo e Itaocara, que fazem parte da área de atuação desse Escritório Regional.
A atividade de extração de ouro de aluvião, ou seja, nos leitos dos rios, precisa ser precedida de licenciamento ambiental dos órgãos estaduais competentes e com a anuência do IBAMA.
Nessas licenças devem estar constando a forma de extração, os equipamentos e tipo de processamento do mineral e as condicionantes para que os danos ao meio ambiente sejam minimizados, o que não foi apresentado pelo responsável pela atividade.
Vejam fotos em:
http://www.orkut.com.br/Main#AlbumZoom.aspx?uid=11275751519753895680&pid=1247013559602&aid=1209840066$pid=1247013559602
Marco Antônio Imbassahy de Carvalho Ramos - 31/08/2012
Anônimo - 09/05/2009
OS DIAMANTES DO PARÁ...
A NOBRASIL, AQUI SEMPRE EM ALUVIÕES, MAS NESSA REGIÃO PERTO DA CIDADE DE ALTAMIRA A MINERAÇÃO VERENA LTDA,CANADENSE MAPEOU TODA A REGIÃO E OS MAPAS GEOLÓGICOS SÃO MARAVILHOSOS,PROVÃO QUE O BRASIL É MUITO RICO, TANTO NA AGRICULTURA COMO NA GEOLOGIA FANTASTICA,TEM TODOS OS MINERAIS
DO MUNDO EM ABUNDÂNCIA.aGORA VOU FALAR PORQUE RESOLVI COLOCAR A BOCA NO TROMBONE=TRABALHEI NA MINERAÇÃOVERENA, PERTO DE ALTAMIRA PARÁ NO RIO XINGU, REGIÃO RIQUISSIMIA EM OURO, MAS NINGUEM SABIA QUE EXISTIA DIAMANTES DE ÓTIMA PUREZA,ENTÃO COMO TECNICO EM MINERAÇÃO FALEI PORQUE NÃO AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO DOS OPERÁRIOS, JÁ QUE ESTAVAM RETIRANDO DE 10/15
KILOS DE OURO DIA, FORA OS DIAMANTES COM TAMANHO DE 2 A 5 KILATES, OU SEJA MILHÕES DE DÓLARES DIA. ELES FALARAM SE EU FALASSE ALGUMA COISA ESTARIA MORTO POIS NO BRASIL SÓ TEM OTÁRIO, REM QUE VIR ESTRANGEIRO RETIRAR AS
RIQUESAS DAQUI POIS BRASIOLEIRO É VAGABUNDO, SÓ SABE TRABALHAR PARA OS OUTROS, NÃO TEM INICIATIVA, COMO ESCRAVO, PREGUIÇOSO QUE SÓ COME E BEBE, E SÓ GOSTA DE FUTEBOL E CARNAVAL.ELES NÃO TEM CULTUIRA, TRABALHAM DURO EM QUALQUER PARTE DO MUNDO E SE EU FALASSE ALGO MEMATARIAM.ENTÃO NUMA NOITE, FUGI PELAS MATS ATÉ CHEGAR NA CIDADE DE ALTAMIRA E DAI FUI PARA O SUL, ALEGRETE RS MINHA TERRA. ACHO QUE A VEJA, ISTO É,JORNAIS, ETC..GLOBO, SBT DEVERIAM FAZERUMA REPORTAGEM DAQUELA REGIÃO, POIS ESTÇAO ROUBANDO OS BRASILEIROS QUE SOFREM, POBRES, E QUE PODERIAM USUFLUIR DAS RIQUESAS DA
REGIÃO.ESTOU COM MEDO , POIS FUI AMEAÇADO, POR ISSO SE ME ACONTECER ALGO, FIQUEM SABENDO QUE FOI A MINERAÇÃO VERENA LTDA DEO CANADÁ, EXPLORANDO A REGIÃO DE ALTAMIRA, VOLTA GRANDE DO RIO XINGÚ.ESPER QUE DIVULGUEM PARA OS AMIGOS, POLÍTICOS, E QUE A IMPRENSA VÁ LÁ VER A RIQUESA, MILHÕES DE DÓLARES DIA, NUM PAÍS POBRE COMO NOSSO.OBRIGADO PELA SUA ATENÇAO
Anônimo - 01/06/2009
Tenho um amigo que está comprando diamantes de funcionários dessa mineração
e vendendo em mg.O cara tá muito rico, só para um gringo soube que vendeu 400 mil dólares,eu to querendo entrar nessa, ficar rico logo kkkkk.Mas é sério, a região tá produzindo muitos diamantes de excelente qualidade.
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Marco Antônio Imbassahy de Carvalho Ramos - 31/08/2012
VEJAM ESTE SITE , PRINCIPLMNTE NO SETOR PROJECTS ONDE CONSTAM PROSPECÇÕES DE RESULTADOS FANTÁSTICOS , PRINCIPALMENTE MINA DE VOLTA GRANDE DO XINGÚ ( O PERCENTUAL POR TONELADA DE MINERIO É FANTÁSTICO ), E AINDA TEM MAIS 2 PROJETOS MUITO BONS ; VEJAM OS MAPAS E AS PERSPECTIVAS ( PENA QUE NÃO SOMOS NÓS BRASILEIROS A EXPLORAR NOSSAS RIQUEZAS )
http://www.belosun.com/Projects/Projects-Overview/default.aspx
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A Conquista do Oeste (Febre do Ouro) :

                                          http://www.youtube.com/watch?v=dVGtpgomlaA

QUEM TEM SANGUE NOS " ÓIO ", VAI, VÊ E VENCE !!!!!!!

À busca de riquezas, a humanidade " expande " suas fronteiras



                                          
                                              http://www.youtube.com/watch?v=ctZ-Qc2xuMo
                                                      Caçar só para sobrevivência eminente.

O ouro e a "evolução" da "civilização" :

                                          http://www.youtube.com/watch?v=V2FpBDvl5Yw

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O ouro e o renascimento a pólvora e as conquistas ; Os minerais sempre interligados com a evolução de nossa " civilização :

                                           http://www.youtube.com/watch?v=N4a2gFHmrD4