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domingo, 27 de outubro de 2013

ALERT American brothers Care announced disaster and overlooked :

American brothers Care announced disaster and overlooked.
   Require their government to take offers before its too late.
    You can simply remove the slowly part of the island is on the verge of collapse.
    Faith moves mountains
Everything wonderful in our lives
    Stay with "GOD".


 
 


                                                                         

                                                                                 

Evolução geológica do planeta terra : Documentário muito esclarecedor.


                                           
                                                                          1ª Parte  


                                                                            2 ª Parte

                                                                            3ª Parte  



 
                                                                           4ª Parte
                                              http://www.youtube.com/watch?v=R5lcjrprltg

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Bactéria ´produz´ ouro em poucos segundos :


Bactéria ´produz´ ouro em poucos segundos

Por Vanessa Daraya, de INFO Online
• segunda, 04 de fevereiro de 2013
sxc.hu
São Paulo – Um grupo de cientistas canadenses descobriu uma bactéria capaz de produzir ouro em poucos segundos. A Delftia acidovorans solidifica o ouro líquido e cria estruturas sólidas parecidas com pepitas com o objetivo de se proteger do ouro, um metal que pode ser fatal para esse tipo de micro-organismo.
O estudo feito por pesquisadores da Universidade mcMaster de Hamilton, em Ontário, foi publicado na revista "Nature Chemical Biology". Segundo os cientistas, a bactéria toma essa atitude porque transformar o metal em pepita faz o ouro ter uma forma não-tóxica.
Portanto, a bactéria não metaboliza o metal. Ela secreta uma molécula capaz de precipitar os íons do ouro em suspensão na água para criar estruturas sólidas, muito parecidas com as pepitas de ouro. O processo dura apenas alguns segundos quando acontece em temperatura ambiente e em condições de acidez neutra.
A Delftia acidovorans é encontrada em pepitas de ouro ao lado de outra bactéria, a Cupriavidus metallidurans, que já era conhecida por acumular partículas de ouro no interior de suas células para se proteger.
Essas são provas de que os micro-organismos desempenham importante papel no acúmulo e no depósito do ouro na origem de pepitas. Da mesma forma que eles precisam de alguns metais para se desenvolver, outros podem ser fatais para eles, como o ouro ou a prata.
http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/bacteria-produz-ouro-em-poucos-segundos-04022013-25.shl?fb_action_ids=454348547992667&fb_action_types=og.likes&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582

https://www.facebook.com/amigosdoouro

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

A prata do novo mundo, criando um mundo novo. - Documentário: A humanidade, a história de todos nós- Tesouro ep. 08

                                               Documentário completo, tradução e legenda :
                                          http://www.youtube.com/watch?v=XjFGuCHzgvA
                               VEJAM OS OUTROS EPISÓDIOS DA SÉRIE "MUITO SHOW ".

Rochas Conceitos Fundamentais, principais tipos rochosos , etc...

Rochas
Conceitos Fundamentais



Rochas são corpos sólidos naturais, resultantes de processos geológicos, formados por agregados de uma ou mais espécies mineralógicas. As rochas formadas por apenas um tipo de mineral denominam-se monominerálicas, como o mármore, composto unicamente por calcita. Já as formadas por espécies diferentes de minerais são denominadas pluriminerálicas, como o granito, constituído por uma assembléia de minerais formada pelo quartzo, feldspatos, micas, entre outros. Também podem ser corpos sólidos com origem na matéria orgânica, como o carvão mineral. O estudo da natureza das rochas é feita através de observações realizadas em trabalhos de campo evidenciando as formas de ocorrência, as estruturas e os tipos rochosos associados. A classificação petrográfica das rochas (determinada, principalmente, em estudos microscópicos) é obtida com base no arranjo textural, revelada pela observação detalhada do tamanho, da forma e da relação entre os minerais, e pela sua constituição mineralógica. Na agregação mineralógica constituinte das rochas, observam-se os minerais essenciais e os minerais acessórios. Os essenciais, tais como o quartzo e os feldspatos, são os mais abundantes e suas proporções determinam os nomes dados às rochas. Os acessórios como, por exemplo, o zircão (ZrSiO4) e a magnetita (Fe2+Fe3+2O4), ocorrem em menores proporções e suas presenças não modificam a classificação das rochas.

A classificação geral das rochas subdivide-as em três grupos distintos, conforme às suas origens: Rochas Ígneas ou Magmáticas, Rochas Sedimentares e Rochas Metamórficas.

Rochas Ígneas ou Magmáticas – são rochas originadas a partir do resfriamento e solidificação de material rochoso fundido, chamado magma. Este processo é denominado de cristalização e ocorre tanto no interior da crosta terrestre quanto em sua superfície. Se o resfriamento do magma ocorrer na superfície, as rochas serão do tipo vulcânicas ou extrusivas. Neste caso, em que o magma chega à superfície, através de uma erupção vulcânica, ele é chamado de lava. Quando o magma não é capaz de atingir a superfície terrestre, ele cristaliza em profundidades variáveis no interior de câmaras magmáticas ou em fissuras geológicas, e estas rochas serão do tipo plutônicas ou intrusivas. A rocha vulcânica mais abundante é o basalto, cuja constituição mineralógica é formada por piroxênios e plagioclásios cálcicos. O granito é a rocha plutônica mais abundante na crosta terrestre, sendo constituída, principalmente, por feldspatos alcalinos (ortoclásio e microclínio – KAlSi3O8), plagioclásios (sódicos a intermediários) e quartzo.

Rochas Sedimentares - são rochas formadas por partículas provenientes da desagregação e decomposição de rochas preexistentes (protólitos), através da ação dos agentes de intemperismo sobre as rochas de origem ígnea, metamórfica ou mesmo sedimentar. Estas partículas são chamadas de sedimentos que após serem transportados pela ação dos ventos, águas de superfície ou pelo gelo, depositam-se em camadas e sofrem processos de litificação (compactação, cimentação e recristalização), resultando em rochas sedimentares.

Os processos de intemperismo sobre as rochas preexistentes fornecem sedimentos (partículas e/ou compostos químicos dissolvidos), que serão as matérias-prima geradoras das rochas sedimentares. Quando as rochas são constituídas por partículas (clastos ou detritos), serão classificadas como sedimentares clásticas ou detríticas, cujo principal exemplo é o arenito. Quando são formadas pela precipitação de compostos químicos dissolvidos na água, serão chamadas de sedimentares químicas, como por exemplo o calcário. Os depósitos sedimentares de origem orgânica são acúmulos de matéria orgânica, tais como restos de vegetais que, por compactação, acabam gerando turfa e, posteriormente, linhito, carvão mineral (hulha), antracito e grafita, com o aumento progressivo da diagêne. Quando houver restos de conchas, imersos em uma matriz lamítica, o material chama-se coquina. São classificadas como pseudo-rochas porque suas partículas ainda não se encontram completamente consolidadas.

Rochas Metamórficas - são rochas resultantes da transformação, no estado sólido, de rochas preexistentes (protólitos), apresentando texturas e estruturas muito características. As rochas metamórficas podem ser formadas a partir de rochas ígneas, sedimentares ou mesmo de outras metamórficas. O processo de transformação ocorre por aumento de temperatura (100-700ºC) e pressão sobre o protólito, em profundidades superiores a 3 km. Os limites de temperatura envolvidos no processo metamórfico, geralmente, ficam abaixo do ponto de fusão dos minerais. Quando essas rochas ficam sujeitas a grandes pressões e temperaturas (em geral, na faixa de 700-800ºC), podem fundir, dando origem a um magma que solidificará como uma rocha ígnea. O principal tipo de metamorfismo é o regional, que ocorre em grandes extensões da crosta terrestre, em conseqüência de eventos geológicos de ampla magnitude, como por exemplo, a formação de cadeias de montanhas por processos tectônicos. As principais rochas geradas são os gnaisses e os xistos. Quando o metamorfismo for local e ocorrer próximo às intrusões ígneas, denomina-se termal ou de contato. Neste caso, serão geradas rochas denominadas cornubianitos. No metamorfismo dinâmico predomina o aumento de pressão sobre as rochas, como nas zonas de grandes falhamentos, onde são gerados milonitos.


PRINCIPAIS TIPOS ROCHOSOS

a. Rochas Ígneas ou Magmáticas



Granito Morrinhos - Guaíba/RS/Brasil (CRULBRA 00001)




Dacito - Garibaldi/RS/Brasil (CRULBRA 00002)




Peridotito - Cordilheira dos Andes, Chile (CRULBRA 00003)




Diabásio com disjunção colunar - Vila da Pedreira, Esteio/RS/Brasil




Basalto com flúor-apofilita verde - Pedreira da Prefeitura, Morro Reuter/RS/Brasil
(CMULBRA 00708)


b. Rochas Sedimentares



Arenito - Taquara/RS/Brasil (CRULBRA 00004)




Carvão mineral - Minas do Leão/RS/Brasil (CRULBRA 00005)




Varvito com seixos pingados - Trombudo do Sul/SC/Brasil (CRULBRA 00006)


c. Rochas Metamóficas



Mármore - Caçapava do Sul/RS/Brasil (CRULBRA 00007)




Gnaisse - Vila Nova do Sul/RS/Brasil (CRULBRA 00008)


ULBRA : MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS  :

GARIMPOS :

                                          Garimpo do Santos Dumont - Nova Progresso - PA

                                                                  Garimpo de Itaituba - PA

                                                                                 

Mochilas, bonés, e outros recursos com placas solares portáteis :



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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Estudo mostra que ouro em folha de árvore pode identificar reserva no solo :

Traços do mineral foram identificados em eucaliptos na Austrália.
Descoberta de novas jazidas de ouro caiu 45% na última década.


Da AFP
5 comentários
Imagem feita num síncrotron mostra as partículas de ouro dentro da folha de eucalipto (Foto: Melvyn Lintern/Ravi Anand/Chris Ryan/David Paterson/Nature)Imagem feita num síncrotron mostra as partículas de ouro dentro da folha de eucalipto (Foto: Melvyn Lintern/Ravi Anand/Chris Ryan/David Paterson/Nature)
Cientistas anunciaram nesta terça-feira (22) a descoberta de um surpreendente marcador que indica a localização de ouro no subsolo, depois que traços minúsculos do mineral foram encontrados nas folhas de eucaliptos que crescem sobre veios do valioso mineral.
A descoberta incomum representa uma ferramenta importante para exploradores em uma época de reservas auríferas escassas e preços nas alturas, com uma redução de 45% das novas descobertas na última década, segundo um estudo publicado no periódico "Nature Communications".
"Este vínculo entre o crescimento vegetal e depósitos de ouro subterrâneo pode ser útil no desenvolvimento de novas tecnologias para a exploração mineral", destacou um resumo do estudo divulgado para a imprensa.
Os eucaliptos são capazes de fincar suas raízes bem fundo no solo em busca de água em regiões secas, atingindo inclusive áreas ricas em ouro, absorvendo partículas microscópicas do metal enquanto sorvem água.
Uma equipe de cientistas australianos afirmou ter provado que o ouro pode ser absorvido pelas raízes e viajar pelo tronco da árvore até chegar às suas folhas, ainda que em concentrações muito pequenas.
Segundo o Conselho Mundial de Ouro, mais de 174 mil toneladas de ouro foram extraídas da Terra desde o início da civilização.
Em 2011, o Serviço Geológico dos Estados Unidos (US Geological Survey) estimou em 51 mil toneladas as reservas auríferas ainda disponíveis no mundo.
O preço do metal disparou 482% entre dezembro de 2000 e março deste ano. Sessenta por cento do ouro é utilizado na fabricação de joias, mas ele também é um componente crucial de eletrônicos e é usado na tecnologia médica, inclusive no tratamento contra o câncer.
Em seu estudo, os cientistas pesquisaram árvores de eucalipto que crescem em duas regiões de prospecção, no sul e no oeste da Austrália, usando raios-X para buscar ouro em folhas, ramos, na casca da árvore e no solo.
Os eucaliptos, alguns dos quais chegam a mais de 10 metros de altura, têm um sistema de raízes incomumente profundo e extenso, podendo chegar a uma profundidade de 40 metros, segundo registros documentados.
Os cientistas descobriram que as concentrações de ouro detectadas são baixas, com alguns centésimos ou milionésimos de grama por tonelada, porém são mais elevadas nas folhas.
"O ouro provavelmente é tóxico para as plantas e é levado para suas extremidades (como as folhas)", afirmaram.
Traços minúsculos de ouro já tinham sido encontrados algumas vezes em plantas, mas nunca ficou claro se estes tinham sido absorvidos ou foram transportados pelo vento.
A nova descoberta "promove a confiança em uma técnica emergente que possa levar a explorações bem sucedidas no futuro e manter a continuidade da oferta" de ouro, escreveram os autores do estudo.
Eucalipto no deserto australiano (Foto: Mel Lintern/Nature)Eucalipto no deserto australiano (Foto: Mel Lintern/Nature)
  http://g1.globo.com/busca?q=australia+eucalipto+ouro&cat=b&st=G1&sct=Mundo

sábado, 19 de outubro de 2013

Geologia mística :


Montanha negra na Austrália :
                                         
55 toneladas de ouro no rio Palmer
                                         

Documentário completo :
 
1ª Parte


2ª Parte

domingo, 13 de outubro de 2013

CUIDADO AO MANUSEAR ELETRÔNICOS

MUITA  ATENÇÃO :
CUIDADO ELETRÔNICOS TEM MERCÚRIO E OUTROS ELEMENTOS QUÍMICOS PERIGOSOS.É MUITO SÉRIO; É NECESSÁRIO ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL

sábado, 12 de outubro de 2013

Sobre tesouros

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Senhor_de_Sip%C3%A1n

Senhor de Sipán

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Tumba do Senhor de Sipán. Os artefatos originais estão expostos no Museu Tumbas Reais de Sipán, em Lambayeque.
Senhor de Sipán foi um dignitário mochica que governou entre os séculos II e III. Sua tumba foi descoberta em 1987, pelo arqueólogo Walter Alva, e é considerada o achado arqueológico mais importante dos últimos cinqüenta anos no Peru.1
Na tumba também há oferendas e pessoas para acompanhar o Senhor em sua jornada pós-morte: um guerreiro com os pés cortados - símbolo de sua proteção eterna ao Senhor -, um sacerdote, três concubinas, um cachorro, duas lhamas, uma criança, centenas de cerâmicas e ornamentos de cobre e ouro.1 2
Todos os artefatos arqueológicos foram depositados no Museu Tumbas Reais de Sipán, inaugurado em 2002, a fim de conservar e restaurar os tesouros da região.

Referências

  1. Ir para: a b Schlecht, 2006, p. 389.
  2. Ir para cima Cremin, 2007, p. 342.

Bibliografia

  • Barrett, Pam. Peru. Langenscheidt Publishing Group, 2002. ISBN 9812348085
  • Cremin, Aedeen. Archaeologica: the world's most significant sites and cultural treasures. Frances lincoln ltd, 2007. ISBN 0711228221
  • Schlecht, Neil E. Frommer's Peru. John Wiley and Sons, 2006. ISBN 0471784699
  • Werness, Hope B. The continuum encyclopedia of animal symbolism in art. Continuum International Publishing Group, 2004. ISBN 0826415253

Ligações externas

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Moche

Moche

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Este artigo ou secção contém uma ou mais fontes no fim do texto, mas nenhuma é citada no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (desde fevereiro de 2010)
Por favor, melhore este artigo introduzindo notas de rodapé citando as fontes, inserindo-as no corpo do texto quando necessário.

[[Categoria:Estados extintos da América do Sul|Civilização Moche, 100 a.C.]]

Civilização Moche
Cultura pré-colombiana
Flag of None.svg

Blank.png

Blank.png
100 a.C. – 800
Flag of None.svg [[Civilização Wari|]]
Localização de Civilização Moche
Mapa mostrando a área de influência moche.
Continente América do Sul
Capital Não especificada
Governo Não especificado
História
 • 100 a.C. Fundação
 • 800 Dissolução
A Civilização Moche (ou cultura Mochica, cultura Chimu Precoce, ou Pré-Chimu ou Proto-Chimu) floresceu no norte do Peru entre 100 a. C. e o ano 800, e ao que se sabe, não chegou a constituir um estado ou um império nem a desenvolver qualquer unidade política entre os centros populacionais que abrangia, apesar da grande região e do longo período de sua incidência.
Mas a unidade cultural é bem comprovada a partir da iconografia comum expressa na cerâmica pintada e ourivesaria, que demonstra um compartilhamento de usos e costumes, religião, arquitetura e outros aspectos que fazem supor uma unidade lingüística.
Trata-se, pois, da cultura pré-colombiana típica da região dos vales do norte do Peru ocorrida entre os anos 300 a.C. e 1000 na qual, o aumento da complexidade na elaboração da cerâmica e na produção de peças de metais, notadamente ourivesaria, mais a evolução arquitetônica dos sítios urbanos, com introdução de novas técnicas construtivas, permite dividi-la em cinco períodos.
A base econômica dessa civilização era a atividade agrícola praticada nos vales da costa do Pacífico aos contrafortes dos Andes, onde a necessidade levou a introduzir a agricultura irrigada, prova da sofisticação de sua engenharia.
Entretanto, essa cultura não conheceu a escrita e os hábitos, usos e costumes, e quase tudo quanto dela hoje se pode saber, ficou registrado iconográficamente em artefatos cerâmicos, com cenas detalhadas da vida comum em seus mais variados aspectos como a caça, pesca, combate, castigo, prazeres sexuais, cerimônias religiosas e outros afazeres.
A Huaca del Sol, uma enorme estrutura piramidal situada no rio Moche, foi a maior estrutura arquitetônica pré-colombiana construída no Peru e possivelmente o centro de irradiação da cultura Mochica.

Moche "Decapitador" mural da Huaca de la Luna
Este sítio arqueológico foi desfigurado e praticamente destruído pelos conquistadores espanhóis assim que souberam da existência de artefatos de ouro enterrados nas tumbas encerradas na pirâmide. Felizmente a Huaca de La Luna, um sítio próximo à cidade de Trujillo no Peru, permaneceu praticamente intacto, conservando, além de abundante iconografia cerâmica, magníficos murais coloridos. Este sítio tem sido escavado com objetivos científicos desde os anos 90. Mais recentemente foi encontrada a tumba do Senhor de Sipán bem conservada e com grande quantidade de objetos. Entretanto a cultura Mochica ocorreu em muitos outros centros populacionais nos vales da costa norte do Peru tais como Lambayeque, Jequetepeque, Chicama, Moche, Viru, Chao, Santa, Nepena, onde se encontram, entre outros, os sítios de Sipán, Pampa Grande, Dos Cabezas, Pacatnamu, San Jose de Moro, El Brujo complexo, Mocollope, Cerro Mayal, Galindo, Huancaco, e Panamarca.

Metalurgia

Os mochicas foram exímios metalúrgicos tendo descoberto muito cedo as propriedades do ouro, da prata e do cobre desenvolvendo com o tempo técnicas de extração destes minerais, sua fundição e tratamentos químicos.
Trabalhavam com ligas sofisticadas misturando habilmente cromo e mercúrio (elemento químico)mercúrio obtendo bronze, cobre dourado ou prata dourada, não aleatoriamente mas com padrões criteriosos manuseando ainda uma variedade de reagentes como o sal comum, nitrato de potássio, alumén de potássio, sulfatos, etc..
Desenvolveram métodos de fundição, refinação e solda a quente e a frio, dobraduras, extrusão e laminação de metais.
Com isto, puderam produzir uma grande varieadade de objetos de uso cotidiano como taças, pratos, pinças, conchas, adornos como colares, medalhas, pulseiras, braceletes, brincos de orelhas, lábios e narizes, armas como lâminas ou pontas de estoque, protetores de diversos tipos, e objetos religioso como máscaras rituais e até instrumentos musicais como tambores e flautas.
Nunca foi dito que nao se sabia por isso mesmo aconteceu

Leitura de apoio

  • Schmid, Martin. 2008. Die Mochica an der Nordküste Perus. Religion und Kunst einer vorinkaischen andinen Hochkultur. Hamburgo.
  • Larco Hoyle, Rafael. 1942. La Escritura Peruana sobre Pallares. Revista Geográfica Americana (Mensual Ilustrada). Buenos Aires, 18(107):93-103.
  • Larco Hoyle, Rafael. 1944. La Escritura Peruana sobre Pallares. Relaciones de la Sociedad Argentina de Antropología, Buenos Aires, IV: 57-63.
  • Larco Hoyle, Rafael. 1966. Perú. ARCHAEOLOGIA MVNDI. Colección dirigida por Jean Marcadé. Barcelona: Editorial Juventud.

Ligações externas

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 v  e 
Civilizações e culturas pré-colombianas

 

 

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tesouro

Tesouro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

Piratas localizando tesouros.
Tesouro (sob o ponto de vista jurídico) é um depósito antigo de coisas preciosas (por exemplo: dinheiro, jóias, pedras e metais nobres), oculto e de cujo dono não haja memória.1 Em outras palavras, tesouro é a coisa valiosa perdida há tanto tempo que já não se sabe quem é o dono.
Quem encontra o tesouro chama-se "inventor" ou descobridor. Segundo o Direito brasileiro aquele que encontra o tesouro tem o direito de ficar com a metade dele, cabendo a outra metade ao proprietário do prédio onde as coisas preciosas foram descobertas. A palavra prédio, usada pela lei, não significa apenas edificações, construções. Aqui ela é tomada no sentido romano e abrange qualquer imóvel, inclusive os simples terrenos sem benfeitorias.
Em três hipóteses o tesouro não será dividido: quando o descobridor for o próprio proprietário; quando o inventor for contratado pelo proprietário para fazer pesquisas para achá-lo (nesse caso, receberá apenas uma quantia, se foi previamente convencionada, pela prestação dos serviços); e quando o descobridor não tinha autorização do proprietário para realizar buscas. Nesse caso, ao descobridor não caberá sequer o pagamento do trabalho que teve na procura, dado que agiu sem consentimento ou talvez até de má fé.
COM EXCEÇÃO À ITENS DA ÉPOCA DO IMPÉRIO,QUE BURRAMENTE  É TOTALMENTE REQUISITADO PELA UNIÃO , FAZENDO COM QUE MUITOS NÃO COMUNIQUEM O ACHADO, O QUE PENSO SER REFLEXO DESTA LEI ESTÚPIDA.

Casos notórios

Em 1985 foi localizado o tesouro de Środa durante trabalhos de renovação em Środa Śląska, Polônia.
Em 2007 O Museu Britânico revelou a descoberta do maior lote de tesouros do tempo dos vikings no país desde o século XIX.2
Em 2010 um pedreiro de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, encontrou uma coleção com 8.352 moedas históricas no quintal de casa. São exemplares da época do réis, passando pelo cruzeiro, cruzado até cruzado novo. Ele encontrou as moedas quando capinava o mato no quintal, nos fundos de casa.3
Em 2011 um operador de empilhadeira encontrou oito mil moedas e cédulas brasileiras datadas de 1600 e 1700 dentro de um balde em meio a entulhos, e uma moeda do Japão da mesma época.4
Em 2011 um austríaco encontrou um tesouro enterrado com centenas de objetos preciosos e joias, no bairro Neustadt, sul de Viena. 5 .
Em julho de 2011 um tesouro de joias em ouro e prata, com um valor de milhares de milhões de dólares, foi descoberto em um templo na Índia.6 7
Em 2012 o pesquisador Greg Brooks, da empresa Sub Sea Research, afirmou ter encontrado navio da 2ª Guerra com carga de US$ 3 bilhões em platina.8 9 10 11 12
Em 2013, a empresa norte-americana Odyssey Marine Exploration resgatou de um navio cargueiro britânico naufragado um carregamento de prata avaliado em 75 milhões de dólares.13

Referências

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Excelente site para adquirir material para geologia etc...

http://www.geologiabr.com/minerais-rochas.html