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domingo, 29 de dezembro de 2013

3 mil garimpos no Rio Tapajós, no Pará

Três mil garimpos clandestinos no Pará ameaçam Rio Tapajós

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  • Dado é do Instituto Chico Mendes, que monitora áreas de conservação federais
Cleide Carvalho (Email · Facebook · Twitter)
Publicado:

 Dragas remexem o leito do Rio Tapajós em busca de ouro no município de Itaituba, no Pará Foto: Terceiro / Divulgação/Prefeitura de Itaituba

Dragas remexem o leito do Rio Tapajós em busca de ouro no município de Itaituba, no Pará Terceiro / Divulgação/Prefeitura de Itaituba
SÃO PAULO — Cerca de três mil garimpos clandestinos ameaçam unidades de conservação, reservas indígenas e rios na região do Tapajós, no Sul do Pará, a área mais preservada da Amazônia Legal. Em cada um trabalham de dez a cem homens, mas alguns chegam a ter 500. Só num trecho de dois quilômetros há 63 dragas cavando o leito do Rio Tapajós em busca de ouro. O número está num relatório do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que monitora as unidades de conservação federais. Segundo o documento, mesmo garimpos com autorização de lavra não têm estudos de impacto ou licença ambiental.
— Neste trecho do Rio Tapajós onde as dragas operam está a maior concentração acumulada de ouro. O problema é que a venda é clandestina, fica muito pouco para o município — diz Valfredo Pereira Marques Júnior, diretor de Meio Ambiente e Mineração da Secretaria de Meio Ambiente de Itaituba.
A extração legal de ouro paga aos cofres públicos apenas 1% de Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), dos quais 12% vão para a União, 23%, para o estado e 65%, para o município. Hoje, o ouro ocupa o segundo lugar na exportação mineral do país, atrás apenas do ferro.
O ouro começou a ser explorado na década de 50 no Rio das Tropas, afluente do Tapajós, e sempre foi a principal fonte de renda da população. Com o aumento do preço no mercado internacional, acentuado a partir de 2008, só a região de Itaituba — que inclui os municípios de Trairão, Jacareacanga e Novo Progresso — recebeu cerca de cinco mil novos garimpeiros.
A rapidez da destruição assusta até quem apoia o garimpo. Em fevereiro, o deputado federal Dudimar Paxiúba (PSDB-PA), de Itaituba, ex-garimpeiro, discursou na Câmara federal e se disse preocupado pelo fato de as reservas naturais “estarem sendo depredadas com rapidez impressionante”.
— Pelo menos metade das dragas chegaram de dezembro para cá. Os clandestinos são ousados, operam também com escavadeiras na mata. E não é só o ouro. Estão retirando areia, pedras, brita e cassiterita — conta Marques Júnior.
Segundo o Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará, só em 2010 foram dadas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) duas mil autorizações para a instalação de lavras de garimpo na região. Segundo levantamento do GLOBO, das 610 lavras garimpeiras de ouro ativas no país, 473 estão no Pará, sendo 457 em Itaituba. Alguns garimpos ainda são manuais e usam mercúrio, poluindo a água e contaminando peixes.
Em abril, o governo do Pará proibiu dragas e pás carregadeiras no leito do Tapajós. Houve protestos dos garimpeiros e foi iniciada uma negociação. Segundo Marques Junior, uma instrução normativa deve ser editada pelo estado este mês.
Apenas em Itaituba, a estimativa é que sejam retirados cerca de 250 quilos de ouro por mês e que 80% do dinheiro em circulação venham do garimpo. A compra e venda de ouro é tão comum que há balanças para pesar o metal em farmácias, bares e armazéns.

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Mato Grosso e Pará concentram maior parte dos garimpos clandestinos

 

 http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-08-15/mato-grosso-e-para-concentram-maior-parte-dos-garimpos-clandestinos

Mato Grosso e Pará concentram maior parte dos garimpos clandestinos

15/08/2012 - 18h04
Carolina Gonçalves
Repórter da Agência Brasil
Brasília – No atual cenário, Mato Grosso e Pará concentram o maior volume de atividades sob a mira do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O coordenador-geral de Fiscalização do Ibama, Rodrigo Dutra, engrossa o coro dos que atribuem o aquecimento do garimpo ao elevado valor do ouro, descartando os problemas de legislação e de falta de fiscalização.
“O garimpo está bem aquecido por causa do preço. O ouro está valendo muito e as pessoas estão correndo”, disse Dutra. Garimpos desativados das outras corridas estão sendo retomados com o auxílio de outros tipos de ferramentas, ressaltou. “O preço viabiliza a compra de máquinas, de óleo diesel.”
Novo Astro e Juruena, em Mato Grosso, estão entre os principais focos de preocupação. “O garimpo de Juruena, no extremo sul do Parque de Juruena, já tinha sido desativado há muitos anos, mas voltamos agora para impedir a retomada. No de Novo Astro, houve uma grande operação no ano passado, com o Exército e a Polícia Federal,e desativamos muitos motores”, lembrou Dutra.
Nos últimos cinco anos, foram desativados 81 garimpos ilegais que funcionavam no norte de Mato Grosso, sul do Pará e no Amazonas, na região da Transamazônica. Nesta semana, fiscais do Ibama e da Fundação Nacional do Índio (Funai) e agentes da Polícia Federal, desativaram três garimpos ilegais de diamante no interior da Reserva Indígena Roosevelt, em Rondônia, apreendendo motores e destruindo equipamentos usados na extração do minério.

“Tirar os equipamentos dá mais resultado que a própria multa”, disse Dutra. Geralmente, as operações resultam na retirada de máquinas conhecidas por PCs, que são retroescavadeiras de grande porte, e motores de caminhões que jogam a água para selecionar o minério. “Tem grandes motores destes no garimpo que a gente destrói no local, assim como balsas [adaptadas com dragas para puxar o cascalho e terra do fundo dos rios]. Quando é possível retirar do local, levamos para depósitos”, acrescentou.
Algumas das retroescavadeiras apreendidas pelos fiscais são doadas para prefeituras de cidades vizinhas. Muitas balsas usadas pelos garimpeiros são construídas no próprio local de exploração, devido ao porte e à dificuldade para levar a embarcação equipada com dragas até as áreas de garimpo. Em alguns casos, depois da extração do ouro, o equipamento é abandonado no local.
Dutra acredita que existe uma clara tendência de aumento do garimpo, assim como da ação de madeireiras. O monitoramento do desmatamento, inclusive, tem contribuído para a identificação de garimpos ilegais na região, diz o Ibama. Além das dificuldades de apreensão dos equipamentos, os fiscais enfrentam resistência da população local por causa dos impacto econômico produzido pelo garimpo. A atividade, mesmo ilegal, aquece a economia local, movimentando o comércio e garantindo empregos, ainda que, em péssimas condições.
“Como movimenta muito a economia dos municípios, geralmente a população é a favor da atividade. Por isso, avaliamos a periculosidade para dar segurança [aos fiscais, durante as operações]”, disse Dutra. Agentes dos órgãos ambientais contam que muitas vezes recebem pedidos de políticos locais para suspender as operações. “São apenas tentativas. O Ibama não sofre essa ingerência”, garante Dutra.
A resistência declarada pelo Ibama ocorre em um cenário de pressão de vários segmentos locais, como diz  Onildo Marini, secretário executivo da Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (Adimb). Segundo ele, existem grandes interesses de empresários e políticos no negócio ilegal.
“Olha, todo mundo sabe. Nas capitais, nas cidades vizinhas, os comerciantes e o governo sabem que existe atividade ilegal, mas [as autoridades] não atuam”, descreveu o geólogo. “Na Guiana Francesa, existe uma política violenta contra o garimpo. Brasileiros já foram expulsos. Quando chega o garimpo, eles detonam, destroem os equipamentos. Aqui não temos essa politica agressiva, porque tem gente ganhando”, afirmou.
Os resultados imediatos produzidos pela atividade não representam a única motivação de pressão. Para Marini, o garimpo exerce uma forte influência nas urnas. “Quem descobriu a importância do garimpo, em termos de voto, foi o regime militar. Tem fotografias do [último presidente do regime militar, João Baptista] Figueiredo em Serra Pelada, no meio de milhares de garimpeiros”, destacou, referindo-se à primeira eleição realizada no governo militar.
“Tem muito voto. Isso interessa aos partidos e tem muito ganho local com o garimpo. É uma riqueza. É ilegal porque é área protegida, mas gera a riqueza que circula na cidade, o comércio é ativado”, afirma Marini.
Apenas o Ministério Público Federal no Pará investiga 142 ações envolvendo a atividade de garimpo. Alguns casos envolvem também trabalho escravo e tráfico de pessoas para atuação em garimpos no Suriname, por exemplo. Entre as denúncias apresentadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), os crimes apontam cinco diferentes responsáveis pela criação de garimpos ilegais no interior da Reserva Biológica das Nascentes da Serra do Cachimbo, no extremo sul do estado, entre os municípios de Altamira e Novo Progresso.
Edição: Nádia Franco

Novo garimpo de ouro é descoberto no sul do Amazonas

http://www.portalrondonia.com/site/novo,garimpo,de,ouro,e,descoberto,no,sul,do,amazonas;,veja,fotos,28610.htm

 

   


Do correspondente.

Um novo garimpo de ouro foi descoberto no sul do Amazonas no município de Santo Antônio do Matupi distante 180km do município do Humaitá, o garimpo fica localizado na rodovia Transamazônica no KM 156 da linha União KM e tem rendido inicialmente alguns quilos de ouro.  O município de Santo Antônio do Matupi, também é conhecido como KM 180 vem crescido diariamente o movimento, recebendo centenas de garimpeiros de Rondônia, Amazonas e Pará. Movimentando a economia local, promovendo o desenvolvimento e o crescimento desordenado da cidade.


A exploração era feita de forma manual por integrantes de uma família que decidiiram abrir para os empresários e a todos que se interessam em explorar a lavra de ouro. Acredita-se que é um novo explorar a lavra do ouro. Acredita-se que é um novo Eldorado, que tem previsão maior que o do Rio Juma (Apuí).


Autor : Portalrondonia.com   Fonte : Portalrondonia.com
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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

3 programas novos sobre garimpo e geologia .

http://www.natgeo.com.br/br/mobile/programas/10759-180726

Em Busca de Pedras Preciosas

Em Busca de Pedras Preciosas

A 4.300 metros acima do nível do mar, há 50% menos oxigênio, caem duas vezes mais raios, existem furacões e riquezas esperando para serem descobertos.

Em Monte Antero no Colorado estão as mais ricas e abundantes jazidas de pedras da América do Norte. Mas encontrar as pedras preciosas não é fácil.

Armados com pouco mais do que suas mãos e uma alavanca, esses caçadores de tesouros dos tempos modernos seguem os passos de seus antepassados a 150 anos.

Eles lutam contra a mãe natureza, deslizamentos de rochas e ladrões na esperança de ficarem ricos. Junte-se a eles na busca por Topázios, Águas-marinhas e Quartzo Fumê nos depósitos mais elevados e perigosos da América do Norte.
Dia: domingo, 29 de dezembro
Horário de inicio: 16h50
Horário de termino: 17h15
Pais de origem: USA
Ano de produção: 2013
Qualificação: Obra Não Publicitária Estrangeira e Constituinte de espaço qualificado
Classificação indicativa:
  • Reprise deste show
  • Dia: domingo, 29 de dezembro
    Horário de inicio: 16h50
    Horário de termino: 17h15
  • Dia: domingo, 29 de dezembro
    Horário de inicio: 17h15
    Horário de termino: 17h40
  • Dia: segunda-feira, 30 de dezembro
    Horário de inicio: 01h05
    Horário de termino: 01h30
  • Dia: segunda-feira, 30 de dezembro
    Horário de inicio: 01h30
    Horário de termino: 01h55
  • Dia: domingo, 5 de janeiro
    Horário de inicio: 08h40
    Horário de termino: 09h05

Episódio 4

Em Mount Antero, Colorado, Steve Brancato tenta passar por uma pedra que está bloqueando o que ele acredita ser um grande poço de água-marinha. Enquanto isso, a família Busse trabalha para deixar seu local seguro para a mineração, e um violento raio desencadeia uma avalanche enorme na região onde Amanda Adkins está trabalhando.
  • Reprises deste episódio
  • domingo, 29 de dezembro, 4:50 pm
  • segunda-feira, 30 de dezembro, 1:30 am
  • domingo, 5 de janeiro, 9:05 am
  • domingo, 5 de janeiro, 1:10 pm
  • Próximas exibições
  • domingo, 29 de dezembro, 4:50 pm
  • domingo, 29 de dezembro, 5:15 pm
  • segunda-feira, 30 de dezembro, 1:05 am
  • segunda-feira, 30 de dezembro, 1:30 am
  • domingo, 5 de janeiro, 8:40 am   
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  • Sobre rochas ( Geologia ) canal OFF 36 - 

  • https://pt-br.facebook.com/canaloff?filter=3 
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  • Luta pelo Ouro

    Este programa homenageia o duradouro mito da Grande Corrida do Ouro e a irresistível atração moderna por uma caça ao tesouro. Há uma razão pela qual o ouro é chamado de metal precioso – não existe muito dele.
  • Próximas exibições
  • sábado, 4 de janeiro, 4:50 pm
  • domingo, 5 de janeiro, 1:30 am
  • domingo, 5 de janeiro, 7:50 am
  • sábado, 11 de janeiro, 4:50 pm
  • domingo, 12 de janeiro, 1:30 am

Classificação

http://www.natgeo.com.br/br/mobile/programas/10833

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Graças à tecnologia, homem encontra pepita de ouro de US$300.000 que centenas de garimpeiros não viram

 http://gizmodo.uol.com.br/gracas-a-tecnologia-homem-encontra-pepita-de-ouro-de-us300-000/

Graças à tecnologia, homem encontra pepita de ouro de US$300.000 que centenas de garimpeiros não viram

ouro-grande
Um garimpeiro fez uma descoberta extraordinária na Austrália, quando encontrou uma pepita de ouro “incrivelmente rara” de 5,5 kg sob apenas 60cm de terra. O valor dessa feliz descoberta: US$ 300.000. E o cara encontrou essa pepita em um lugar onde centenas haviam procurado antes – tudo graças à tecnologia.
A preços de mercado atuais, 5,5kg de ouro valem US$ 298.697. Mas, aparentemente, isto pode chegar a um preço ainda maior por ser uma descoberta muito estranha. Geólogos estão impressionados com ela, que para mim se parece com um chacal uivando.
O garimpeiro anônimo descobriu a pepita em um campo perto da cidade de Ballarat, localizado na Grande Cordilheira Divisória, no estado de Victoria, Austrália, próximo ao Rio Yarrowee. Ela tem 22 cm em sua dimensão mais comprida.
Cordell Kent, proprietário da Ballarat Mining Exchange Gold Shop, disse ao Courier Mail que o garimpeiro ficou chocado com a descoberta, assim como ele próprio: “Ele pensou que tinha detectado a capota de um carro, mas viu um brilho de ouro. Ele limpou a parte superior dela, e o ouro continuou se expandindo e expandindo… ele viu mais e mais ouro… ele não podia acreditar no que estava vendo (…) Nós temos 800 garimpeiros locais em nossos registros. Eu não consigo me lembrar da última vez que vi uma pepita deste tamanho.”
Kent diz que, surpreendentemente, Ballarat ainda está produzindo grande pepitas depois de 162 anos de corrida do ouro. Mas esta pepita é excelente. O garimpeiro a encontrou em um local nas proximidades, onde centenas de garimpeiros haviam procurado antes, o que torna o evento ainda mais surpreendente.
gpx5000
Ele acredita que a diferença pode ter sido o equipamento. O garimpeiro usou um Minelab GPX-5000, um detector de metal de última geração que custa cerca de US$ 5.200. Esta é a descrição fornecida pela empresa:
O GPX 5000 define o novo marco em tecnologia de detecção de ouro. Com uma incrível gama de recursos e funções, o GPX 5000 não só é superior ao seu antecessor, o GPX-4500, como está em uma categoria distinta. Com tecnologias exclusivas da Minelab, como Sensoriamento Multiperíodo (MPS), Tecnologia de Dupla Tensão (DVT) e Alinhamento Inteligente de Sincronismo Eletrônico (SETA), o GPX 5000 tem alta performance e é capaz de encontrar mais ouro do que nunca. De pepitas abaixo de 1 g à evasiva “pepita para se aposentar” e tudo entre elas, com o GPX 5000 você pode encontrá-la.
Novos componentes eletrônicos melhorados, novo Soil/Timings e uma incrível gama de recursos, combinados à capacidade lendária da GPX de mineralização que “vê através do solo”, lhe darão uma vantagem significativa em relação a outros detectores.
Bem, parece que o Minelab GPX-5000 funciona melhor do que a concorrência, de fato. Pelo menos neste caso. Certamente um dos melhores retornos ao investimento já visto.

Pepitas de ouro que quebraram recordes

Embora impressionante e notável, aquele chacal uivando não é a maior pepita de ouro já encontrada. A maior é o Welcome Stranger:
welcome-stranger
Ela foi encontrada por John Deason e Richard Oates em 1869, perto de Moliagul, Victoria, Austrália. Ele tinha peso bruto de 78 kg, e peso líquido de 71 kg. O recorde anterior pertencia ao Welcome Nugget, que também foi encontrado em Ballarat. As pepitas de ouro na Austrália são as mais puras do mundo, “muitas vezes com 23K ou um pouco mais”. [Courier Mail e Wikipedia]